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Comissão promove debate sobre papel da formação técnica profissional na inclusão social

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Jaelson Lucas/Agência de Notícias do Paraná
Educação - ensino profissional - curso técnico edificações construção civil formação profissionais alunos estudantes carreiras (Centro Estadual de Educação Profissionalizante de Curitiba)
Proposta permite aproveitamento de créditos no ensino superior

A comissão especial da Câmara que trata da formação técnica profissional realiza audiência pública nesta terça-feira (15) para debater a educação técnica de nível médio, a aprendizagem e a inclusão social, bem como o potencial de contribuição do Projeto de Lei 6494/19 para avanços nesse cenário.

O PL 6494/19 permite que as instituições de ensino superior aproveitem os créditos obtidos por estudante na educação profissional técnica na modalidade presencial, sempre que o curso técnico e o superior forem de áreas afins, até o limite de 400 horas/aula.

Para a deputada Tabata Amaral (PSB-SP) relatora da comissão, a discussão do Projeto de Lei 6464/19 deve comtemplar a avaliação de seu impacto na inclusão social de jovens e adultos, dos jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, das pessoas com deficiência e nas medidas de proteção em relação ao trabalho infantil e de adolescentes.

Foram convidados:
– o presidente da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente – (Fundação Casa, Fernando José da Costa;
– o presidente da Associação Nacional do Ministério Público de Defesa dos Direitos dos Idosos e Pessoas com Deficiência (AMPID), Cristiane Branquinho Lucas;
– o CEO do Comitê Executivo do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), Humberto Casagrande Neto;
– o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Rafael Lucchesi;
– o gerente de Desenvolvimento Educacional, representando o Departamento Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Daniela Papelbaum;
– o presidente da Fundação Roberto Marinho, José Roberto Marinho.

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O debate será realizado às 14 horas, no plenário 13.

A comissão
Todos os projetos de lei cujos conteúdos envolvam assuntos de competência de mais de três comissões permanentes são analisados por uma comissão especial, que substitui todas as outras.

Da Redação – RL

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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