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Iluminação azul integra ações da campanha nacional de conscientização do câncer colorretal

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POLITÍCA NACIONAL

O Congresso Nacional fica iluminado de azul nesta terça-feira (28) como parte das ações pela campanha nacional de conscientização do câncer colorretal – Março Azul-Marinho. O tema deste ano é “Saúde é prevenção. Cuide de você, evite o câncer de intestino”.

O objetivo é incentivar o diagnóstico precoce e o tratamento do câncer colorretal já nos primeiros estágios da doença por meio da prevenção primária e secundária. Segundo especialistas, esse tipo de câncer, que atinge o intestino grosso e o reto, é um dos tumores malignos mais frequentes no mundo e um dos mais letais.

O Congresso analisa projeto de lei (PL 5024/19) que oficializa o mês de março como o Mês de Conscientização sobre o Câncer de Cólon e Reto.

Fatores de risco
Entre os fatores que podem estimular o surgimento da doença, além de condições genéticas e hereditárias, estão sedentarismo, obesidade, carne vermelha em excesso, consumo regular de álcool e tabaco e baixo consumo de fibras, frutas e vegetais.

O diagnóstico precoce, especialmente por meio da pesquisa de sangue oculto nas fezes e da realização de colonoscopias, aumenta as taxas de cura em até 80%. Entre os principais sintomas estão: presença de sangue nas fezes; alteração do hábito intestinal; dor ou desconforto abdominal; fraqueza; anemia; perda de peso sem causa aparente; alteração no formato das fezes; massa tumoral abdominal; dentre outros.

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Estatísticas
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de cólon e reto ocupa a terceira posição entre os mais frequentes no país. A estimativa do órgão é de surgimento de mais de 40 mil novos casos por ano no Brasil entre 2023 e 2025.

Da Redação – RL

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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