POLITÍCA NACIONAL
Líder do Solidariedade afirma que partido vai priorizar geração de empregos e oportunidades
POLITÍCA NACIONAL

O líder do Solidariedade, deputado Aureo Ribeiro (RJ), afirmou que a prioridade do partido para este ano é promover mudanças na legislação que contribuam para a geração de emprego, renda e oportunidades no País.
“A prioridade do Solidariedade é discutir com o governo federal a criação de novos postos de trabalho. Nós precisamos gerar emprego, e com muita velocidade. Precisamos retomar as obras paradas do governo”, disse Ribeiro. “Nosso dever aqui no parlamento é ter uma pauta com equilíbrio fiscal, mas com responsabilidade social”, acrescentou.
Com uma bancada de quatro deputados federais, o Solidariedade apoiou a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com Ribeiro, a expectativa é que o novo governo tenha “equilíbrio para dialogar, foco na educação e em problemas sociais”.
“A gente tem um País com insegurança alimentar, com a falta de oportunidades para a juventude, um País onde o número de jovens das periferias que não consegue emprego cresce assustadoramente. Nós precisamos combater isso”, disse Ribeiro.
Ele comentou ainda sobre o tipo de relação que o partido deverá manter com o atual governo. “A melhor possível. Nós ajudamos a construir esse governo. Tenho certeza que a nossa pauta vai ser atendida: a pauta dos trabalhadores brasileiros, a pauta de quem gera emprego, dos pequenos empresários, dos micros empreendedores, de quem está na luta para gerar emprego nesse País”, observou.
Ribeiro disse, por fim, não acreditar que o clima de polarização observado nas eleições seja capaz de inviabilizar os debates no Congresso Nacional.
Atualmente no quarto mandato de deputado federal, Aureo Ribeiro já presidiu a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, em 2021. Entre os projetos de sua autoria está o que determina a impressão de imagem de acidente de trânsito e da mensagem “se for dirigir, não beba” nos rótulos de bebidas alcoólicas enlatadas (Projeto de Lei 5125/13). Natural de Duque de Caxias (RJ), é pai de dois filhos, membro da Igreja Metodista e empresário.
Reportagem – Murilo Souza
Edição – Rachel Librelon
Fonte: Câmara dos Deputados Federais


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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