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POLITÍCA NACIONAL

Para o presidente do STF, o Brasil consolidou as instituições em 200 anos de Independência; acompanhe

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POLITÍCA NACIONAL

Marina Ramos/Câmara dos Deputados
Várias autoridades estão sentadas à mesa da presidência da Câmara no Plenário
Fux (E) acompanha a sessão ao lado do presidente de Portugal, do Senado e da Câmara (da esquerda para a direita)

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, destacou que os 200 anos da Independência do Brasil servem para uma avaliação do País construído ao longo do período. “Se não avaliarmos o passado, não teremos a consciência crítica do que somos”, disse Luiz Fux.

“A Independência forjou um Brasil multicultural, socialmente assimétrico e de dimensões impressionantes”, observou o presidente do STF. “Nessa aventura histórica, a Nação enfrentou adversidades, mas se consolidou como um País democrático, com instituições sólidas e fraternas”, ressaltou o ministro.

O presidente do STF participou nesta quinta-feira (8) de sessão solene realizada no Congresso Nacional em comemoração pelos 200 anos da Independência do Brasil. A solenidade foi proposta pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e pelos deputados Joenia Wapichana (Rede-RR) e Túlio Gadêlha (Rede-PE).

Participaram da sessão solene o procurador-geral da República, Augusto Aras; a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Maria Thereza de Assis Moura; e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes. Outras autoridades do Poder Judiciário também estavam presentes.

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Mais informações a seguir.

Reportagem – Ralph Machado
Edição – Natalia Doederlein

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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