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Governo quer nova contribuição sobre gás natural para bancar fundo de assistência social

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O governo encaminhou projeto de lei à Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) que prevê a criação de uma nova contribuição para subsidiar as ações da Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT). O projeto de lei prevê que o setor de gás natural contribuirá com o Fundo de Apoio às Ações Sociais de Mato Grosso (FUS-MT). 

De acordo com o projeto, empresas do setor receberão fruição de ICMS desde que contribuam com o FUS. A expectativa do governo é que ao longo de 2022 a arrecadação do fundo no setor seja de R$ 4.846.746,13. Segundo o texto do projeto de lei, que ainda não foi apreciado pelos deputados, o recurso será utilizado para promover ações sociais no estado. 

O FUS foi criado em agosto de 2019 pelo governador Mauro Mendes (DEM), após sanção de lei aprovada pela Assembleia que alterou a Lei nº 8.059, de 29 de dezembro de 2003, que criou o antigo Fundo Partilhado de Investimentos Sociais (Fupis).

A lei atual do FUS define que 10% dos recursos venha do Fundo de Desenvolvimento Industrial (Fundeic). A norma também estipula que o fundo também pode ser viabilizado com recursos de convênios firmados com o governo federal. Além dessas duas fontes, o FUS é mantido com recursos de contribuintes que operam saídas internas de farelo de soja, também com dispensa de recolhimento de ICMS. 

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O valor da contribuição ao FUS será de 1% com base no valor da operação ou no Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF). A contribuição vale para as operações internas e de exportação de gás natural. O empreendedor que não realizar a operação perde o benefício de não fruição do ICMS. 

FONTE/ REPOST: LÁZARO THOR BORGES – OLHAR DIRETO

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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.

A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.

Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.

“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.

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Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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