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TCE-MT atende pedido de odontólogos e realiza estudo técnico sobre Prêmio Saúde

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Trabalho vai subsidiar proposta de alteração em projeto de lei municipal

O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), conselheiro Sérgio Ricardo, determinou a realização de estudo técnico sobre o Prêmio Saúde. A ação atende ao pleito feito pelo Sindicato dos Odontologistas do Estado (Sinodonto), que aponta desvalorização da categoria.

O trabalho vai subsidiar proposta de alteração em projeto de lei municipal que iguala os valores pagos aos odontólogos de Cuiabá aos de profissionais de nível médio.

“Este é um direito que todos os profissionais da Saúde têm. Então vamos elaborar estudo e fazer uma orientação para que o Executivo altere o projeto e inclua os odontólogos e qualquer outra categoria que esteja sendo injustiçada”, pontuou o presidente.

Na ocasião, o conselheiro Guilherme Antonio Maluf lembrou que o Tribunal já vinha acompanhando outras questões relacionadas ao Prêmio. Presidente da Comissão Permanente de Saúde, Assistência Social e Previdência, ele explicou que, neste caso, o TCE-MT deverá se pronunciar antes que o projeto seja votado pelo Legislativo.

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“O Prêmio deve ser pago àqueles que atuam na área fim, como médicos, enfermeiros e odontólogos. No passado, defendemos a adoção de critérios técnicos para a concessão do Prêmio e agora fazemos essa discussão sobre o enquadramento dos odontólogos como categoria de nível médio, com a qual não concordamos”, disse Maluf.

Por sua vez, o presidente do Sinodonto, Leandro Ferreira Arruda, reforçou que o projeto em tramitação na Câmara estabelece um valor de R$ 800 para todos os odontólogos, o mesmo pago aos profissionais de nível técnico.

“O projeto não contempla a odontologia em seus diversos níveis de complexidade e de atuação. Existem odontólogos na atenção primária, secundária, nos centros de especialidade e nos prontos-socorros dos hospitais, ou seja, na atenção terciária, e todos receberiam o mesmo valor”, concluiu.

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MATO GROSSO

Hospital Central terá ala pediátrica para atendimento de casos de alta complexidade

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Na unidade, estão previstos 51 leitos clínicos, 18 leitos de Cuidados Intensivos, 30 leitos de Terapia Intensiva na especialidade da pediatria

O Hospital Central, unidade que é construída pelo Governo de Mato Grosso em Cuiabá, terá uma ala pediátrica destinada ao atendimento de casos de alta complexidade em saúde. Na unidade, estão previstos 51 leitos clínicos, 18 leitos de Cuidados Intensivos, 30 leitos de Terapia Intensiva e quatro leitos de observação para a Urgência e Emergência na especialidade da pediatria.

O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, destaca que a obra do Hospital Central já está 95% concluída.

“O Hospital Central é um sonho que ficou adormecido por 34 anos em Mato Grosso. A gestão do governador Mauro Mendes aprimorou e ampliou o projeto deste hospital e, hoje, a nossa população pode sonhar com algo maior, que está muito próximo de se tornar realidade. Essa unidade contará com leitos pediátricos para casos de alta complexidade e possibilitará a realização de procedimentos que ainda precisam ser feitos fora do estado, devido ao grau de complexidade”, explica.

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A estrutura do Hospital Central, que ficou 34 anos abandonada, será dedicada às demandas de alta complexidade em saúde e recebe investimentos de R$ 221,8 milhões em obras. A previsão de término da obra é para 2024. A unidade deve entrar em funcionamento em 2025.

O secretário adjunto de Gestão Hospitalar da SES, Oberdan Lira, destaca que o Hospital Central atuará como uma unidade de referência para a pediatria em Mato Grosso. Pacientes que serão atendidos pela unidade serão transferidos de outros hospitais para o atendimento.

“Todos os pacientes que irão para o Hospital Central serão transferidos por outros hospitais por meio da regulação. No centro cirúrgico, teremos inovação tecnológica e equipamentos modernos, para que possamos garantir o melhor tratamento e a melhor forma de recuperar esse paciente, além de ofertar especialidades de alta complexidade, como neurocirurgia e cardiologia pediátrica”, destacou.

Dentre as demais especialidades previstas para o hospital, também estão cardiologia, neurologia, vascular, ortopedia, otorrinolaringologia, urologia, ginecologia, infectologia e cirurgia geral. A unidade terá capacidade total para oferecer 1.990 internações, 652 cirurgias, 3.000 consultas especializadas e 1.400 exames por mês.

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O novo projeto prevê o total de 60 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 230 leitos de enfermaria. Além disso, a unidade de alta complexidade vai dispor um total de 290 leitos voltados para o atendimento de toda a população mato-grossense.

A secretária-adjunta de Obras da SES, Mayara Galvão, destaca que a fase final da obra é a etapa que demanda mais tempo devido à complexidade na execução dos acabamentos e instalação de equipamentos.

“Essa é uma obra de grandíssimo porte e a fase mais trabalhosa já passou. Porém, a etapa final, que é de acabamentos e instalação de equipamentos, demanda mais tempo para a sua perfeita execução, sobretudo quando há um padrão de excelência a ser seguido. As equipes de obras da SES trabalham intensamente para entregar esse importante hospital à população do estado”, finaliza.

 

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