SAÚDE
TCE-MT atende pedido de odontólogos e realiza estudo técnico sobre Prêmio Saúde
SAÚDE
Trabalho vai subsidiar proposta de alteração em projeto de lei municipal
O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), conselheiro Sérgio Ricardo, determinou a realização de estudo técnico sobre o Prêmio Saúde. A ação atende ao pleito feito pelo Sindicato dos Odontologistas do Estado (Sinodonto), que aponta desvalorização da categoria.
O trabalho vai subsidiar proposta de alteração em projeto de lei municipal que iguala os valores pagos aos odontólogos de Cuiabá aos de profissionais de nível médio.
“Este é um direito que todos os profissionais da Saúde têm. Então vamos elaborar estudo e fazer uma orientação para que o Executivo altere o projeto e inclua os odontólogos e qualquer outra categoria que esteja sendo injustiçada”, pontuou o presidente.
Na ocasião, o conselheiro Guilherme Antonio Maluf lembrou que o Tribunal já vinha acompanhando outras questões relacionadas ao Prêmio. Presidente da Comissão Permanente de Saúde, Assistência Social e Previdência, ele explicou que, neste caso, o TCE-MT deverá se pronunciar antes que o projeto seja votado pelo Legislativo.
“O Prêmio deve ser pago àqueles que atuam na área fim, como médicos, enfermeiros e odontólogos. No passado, defendemos a adoção de critérios técnicos para a concessão do Prêmio e agora fazemos essa discussão sobre o enquadramento dos odontólogos como categoria de nível médio, com a qual não concordamos”, disse Maluf.
Por sua vez, o presidente do Sinodonto, Leandro Ferreira Arruda, reforçou que o projeto em tramitação na Câmara estabelece um valor de R$ 800 para todos os odontólogos, o mesmo pago aos profissionais de nível técnico.
“O projeto não contempla a odontologia em seus diversos níveis de complexidade e de atuação. Existem odontólogos na atenção primária, secundária, nos centros de especialidade e nos prontos-socorros dos hospitais, ou seja, na atenção terciária, e todos receberiam o mesmo valor”, concluiu.


MATO GROSSO
Prefeito determina atendimento a mais de 10 mil pacientes sem agendamento nas UBSs

Segundo um levantamento feito pela Superintendência da Atenção Primária da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá (SMS), desde o dia 7 de janeiro, as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município já realizaram 10.002 atendimentos espontâneos, após a implementação da portaria assinada pelo prefeito de Cuiabá Abilio Brunini. A medida autoriza o primeiro atendimento sem necessidade de agendamento prévio, garantindo rapidez e eficiência na atenção primária sem comprometer os atendimentos previamente agendados.
O prefeito Abilio Brunini visitou algumas unidades para verificar de perto se os atendimentos das consultas não agendadas estão sendo realizados. “Quero dizer para vocês que os postos estão atendendo, sim, às demandas espontâneas. Estou verificando unidade por unidade para garantir que esse atendimento seja, de fato, disponibilizado para a população.”
De acordo com a secretária municipal de saúde, Lucia Helena Barboza Sampaio, a iniciativa busca reduzir a sobrecarga das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), reservando-as para casos mais graves. “Nossa proposta é garantir agilidade na atenção primária, dispensando assim que as UPAs sejam procuradas por motivos mínimos”, destacou a secretária.
Como funciona o atendimento espontâneo?
O atendimento espontâneo é destinado a situações não programadas, como urgências, emergências, orientações ou até mesmo para agendamento de consultas. A prática é realizada em Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) e envolve:
- Chegada do paciente à unidade de saúde.
- Avaliação inicial realizada por um enfermeiro.
- Encaminhamento para consulta médica imediata ou, caso necessário, agendamento para outro momento.
- Atendimento médico ou outro serviço indicado.
Esse modelo de acolhimento permite priorizar os atendimentos conforme o grau de risco ou vulnerabilidade do paciente.
Período crítico e combate a doenças sazonais
A portaria ganha ainda mais relevância em um momento no qual há um aumento expressivo de doenças transmitidas por mosquitos, como dengue, zika e chikungunya. A intensificação das chuvas favorece a proliferação do Aedes aegypti, principal vetor dessas arboviroses. Com isso, garantir um fluxo ágil de atendimento nas UBSs ajuda a identificar e tratar precocemente os casos, desafogando as UPAs e reforçando o sistema de saúde municipal.
A medida já apresenta resultados significativos, mostrando o compromisso da administração em otimizar os serviços de saúde e atender com eficiência a população.
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