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Ministro Onyx Lorenzoni destaca ações do Governo de MT: “gestão que tem dado boas respostas”

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O conjunto de ações do Governo de Mato Grosso, como a redução de impostos e taxas e a adoção de medidas que garantiram o reequilíbrio fiscal do Executivo, colocou o estado entre os líderes de geração de emprego e renda no País. Na avaliação do ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, os avanços são uma resposta ao trabalho desempenhado pela atual gestão.

“O estado de Mato Grosso vem crescendo cada vez mais, avançando muito nos últimos anos – sob uma gestão que tem dado boas respostas. Essa parceria entre os governos federal e estadual tem demonstrado que funciona e quanto mais intensa ela for, mais resultados nós vamos ter”, afirma.

“O Brasil inteiro gerou um volume extraordinário de empregos no último ano e, a tendência, é que ao longo de 2022 a nossa economia continue respondendo positivamente e a gente possa ficar com algo em torno de 1,5 milhão de novos empregos gerados”, completou o ministro, nesta segunda-feira (07.03), durante o lançamento do Programa Nacional de Serviço Civil Voluntário em Cuiabá.

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A observação do ministro Onyx Lorenzoni é amparada em números. Ao longo de 2021, segundo dados do Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério da Economia, Mato Grosso obteve um aumento de 33% na geração de empregos formais no comparativo com o ano anterior.

O Governo do Estado gerou ainda inúmeras vagas de trabalho em diversos setores da infraestrutura (obras de restauração e pavimentação) com novas construções de hospitais, escolas e pontes. No acumulado do ano, as atividades de construção criaram 41.584 empregos. São mais de R$ 9 bilhões em investimentos.

Na contagem geral, Mato Grosso terminou 2021 com saldo positivo de mais de 63,7 mil novas vagas de empregos com carteiras assinadas, um aumento de 592% no comparativo com 2020, que totalizou saldo de 9.208 novos empregos.

Os números colocam o Estado sem segundo lugar no ranking da região Centro-Oeste, atrás apenas do estado de Goiás, que alcançou saldo de 107.215 novos empregos.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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