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Servidores participam de seminário sobre a prática socioeducativa

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Com foco nas responsabilidades coletivas e atribuições profissionais no atendimento socioeducativo de Mato Grosso, a Escola Estadual de Socioeducação realizará o seminário “a prática socioeducativa”. A programação inicia nesta terça-feira (05.04) e vai até quinta-feira (07.04). 

A estimativa é que 150 pessoas, entre gestores, analistas e o administrativo do Sistema Socioeducativo, participem do evento. Durante os três dias serão abordados temas como a política de socioeducação na atualidade: desafios, impasses e perspectiva para o seu fortalecimento; a importância da família e da articulação da rede de proteção no atendimento socioeducativo, e outros. 

A gerente da Escola de Núcleo Estadual de Socioeducação, Mila Barros, destacou a importância da realização do seminário para os agentes socioeducativos. “O objetivo é oferecer a oportunidade e possibilitar uma dinâmica institucional e um atendimento com boas práticas”, pontuou. 

O encontro será realizado no Fórum de Cuiabá e contará com a presença da secretária-adjunta de Justiça, Lenice Silva, a coordenadora-geral de Assuntos Socioeducativos (Sinase) do Distrito Federal, Giselle Silva Cyrillo, o superintendente de Administração Socioeducativa, Iberê Junior, além de outros convidados. 

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Atividade Cultural
Durante os três dias de realização do seminário, acontecerá apresentação cultural dos adolescentes do Centro de Atendimento Socioeducativo Masculino de Cuiabá, com performance artística “Caminhos (Ex)postos”, e apresentação de dança urbana.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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