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Câmara começa a reparar estragos feitos pelos invasores; veja imagens

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Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Divisa do Salão Verde (Câmara) e Salão Azul (Senado)
Divisa do Salão Verde (Câmara) e Salão Azul (Senado)

Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Vidraças do Salão Negro do Congresso Nacional,
Vidraças do Salão Negro do Congresso Nacional, que tem vista para a Esplanada

Câmara dos Deputados
vidraças destruídas no Salão Verde
Vidraças quebradas no Salão Verde; radicais usaram grades que ficam em cima do jardim interno para invadir a Casa

Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Maquete tática do Congresso Nacional destruída
Maquete tática do Congresso Nacional destruída pelos vândalos

Bruno Spada/Câmara dos Deputados
vidros quebrados em corredor
Vidros quebrados por toda parte

Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Funcionários consertam bancadas danificadas no Plenário
Algumas bancadas de votação no Plenário foram danificadas por vidros jogados do alto

Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Limpeza em mural do Salão Verde
Limpeza em mural do Salão Verde

Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Limpeza da escultura de Ulysses Guimarães, na entrada do Plenário
Limpeza da escultura de Ulysses Guimarães, na entrada do Plenário

Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Funcionários secam carpete do Salão Verde, que foi alagado para evitar incêndio
Funcionários secam carpete do Salão Verde, que foi alagado para evitar incêndio

Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Limpeza da escultura no Anjo, no Salão Verde
Limpeza da escultura do Anjo, no Salão Verde

Da Redação/WS

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Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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