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MT Saúde adere à campanha nacional sobre prevenção do câncer colorretal

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SAÚDE

O MT Saúde aderiu à campanha nacional “Março Azul”, que tem como objetivo conscientizar a população da importância do diagnóstico e do tratamento precoce do câncer colorretal, bem como estimular a sua prevenção.

Com o mote “Saúde é prevenção. Cuide de você, evite o câncer de intestino”, a campanha é uma iniciativa das Sociedades Brasileiras de Endoscopia Digestiva (Sobed) e de Coloproctologia (SBCP), juntamente com a Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG).

O mês de março é conhecido pela cor azul-marinho em conscientização ao câncer colorretal, o terceiro tipo de maior incidência no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), ficando atrás apenas dos de mama e próstata.

A doença ocorre devido a tumores que surgem no intestino grosso, também chamado de cólon, e no reto, região final do trato digestivo e anterior ao ânus. Pelo menos 16 mil pessoas em Mato Grosso devem ser diagnosticadas com câncer colorretal em 2023, conforme estimativa do Inca.

“O objetivo da ação, que encontra em Mato Grosso apoiadores, como é o caso do plano MT Saúde, é dar destaque ao assunto para que informações sobre medidas preventivas e o diagnóstico precoce alcancem todas as camadas da sociedade”, comentou a presidente do MT Saúde, Misma Thalita dos Anjos.

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Sinais da doença

O médico gastroenterologista e endoscopista Roberto Barreto, credenciado ao plano MT Saúde pela Clínica Vida, comenta que uma das característica mais evidentes da doença é que a maioria dos tumores surgem como pequenas elevações na parede do cólon ou do reto e apresentam crescimento lento.
“O câncer colorretal pode levar muitos anos para se tornar maligno. Seu maior problema é que ele não apresenta sintomas nos estágios iniciais”, diz o especialista que também é presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva em Mato Grosso (Sobed/MT).

Conforme o médico, quando os sintomas aparecem, ainda que possam variar, surgem na forma de diarreias, fezes mais escuras, afiladas ou pastosas; náuseas e vômitos, perda de peso repentina, dores na região anal, entre outros sinais.

“A boa notícia é que o câncer no intestino é uma doença prevenível, tem tratamento e é curável, desde que o caso seja detectado precocemente. Ao sinal de qualquer suspeita é essencial que o paciente procure um profissional de sua confiança para fazer o diagnóstico adequado”.

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MATO GROSSO

Governo inicia instalação de aparelhos de ressonância magnética no Hospital Central

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Ressonância magnética é um exame de imagem conhecido por sua alta precisão e qualidade no detalhamento do corpo humano.

Com 97% das obras concluídas, o Hospital Central, unidade que é construída pelo Governo de Mato Grosso em Cuiabá, deu início à instalação de dois equipamentos de ressonância magnética. Os aparelhos chegaram na unidade na manhã desta sexta-feira (20.12).

“O investimento que o Governo faz na área da saúde é algo histórico, e o Hospital Central é a prova disso. Uma obra que ficou abandonada por 34 anos e que, agora, será uma estrutura à altura do que a população merece. Esse hospital terá o que há de mais moderno em saúde”, disse o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

A ressonância magnética é um exame de imagem conhecido por sua alta precisão e qualidade no detalhamento do corpo humano. O equipamento pode ser utilizado na avaliação de processos inflamatórios, metabólicos, traumas, alterações vasculares, tumores e outras alterações.

Além deste equipamento, o Hospital Central será equipado com outros aparelhos modernos, como tomógrafos, máquinas de raio x e de hemodinâmica. A unidade também contará com uma sala híbrida para cirurgias – um ambiente que combinará equipamentos de alta complexidade com recursos de imagem avançados.

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A secretária adjunta de Infraestrutura e Tecnologia da Informação da SES, Mayara Galvão, reforçou que a instalação dos equipamentos de ressonância demanda uma operação complexa.

“Serão dias de instalação para esses equipamentos e, além disso, existem muitos detalhes envolvidos na elaboração do projeto arquitetônico para o perfeito funcionamento dessas máquinas. Tudo precisa estar adaptado. As equipes de obras da SES estão 100% empenhadas no Hospital Central, que será entregue em 2025 e terá o que há de mais moderno na área da saúde”, acrescentou.

Com investimento de R$ 221,8 milhões, o Hospital Central, que permaneceu abandonado por 34 anos, contará com uma área total de 32 mil m² e terá capacidade para 1.990 internações, 652 cirurgias e 3.000 consultas especializadas mensalmente. A estrutura incluirá 10 salas cirúrgicas, 60 leitos de UTI e 230 leitos de enfermaria.

Dentre as especialidades previstas para o Hospital Central, estão cardiologia, neurologia, vascular, ortopedia, otorrinolaringologia, urologia, ginecologia, infectologia e cirurgia geral.

Mais hospitais

Além do Hospital Central, o Governo do Estado investe em quatro novos hospitais regionais em Tangará da Serra, Alta Floresta, Juína e Confresa, com entregas previstas a partir de 2025.

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O Estado também constrói o novo Hospital Júlio Muller, que está 67% concluído e conta com 58,3 mil m². Nele, há o investimento total de R$ 221,1 milhões, feito por meio de um convênio entre o Governo e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

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