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Polícia Militar recupera carreta com 47 toneladas de milho e prende cinco pessoas em flagrante

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Policiais militares de Barra do Bugres recuperaram uma carreta carregada com 47 toneladas de milho, na noite desta terça-feira (25.07), na rodovia MT-247. Na ação, quatro homens e uma mulher foram presos em flagrante pelos crimes de formação de quadrilha, roubo e porte ilegal de arma, na noite desta terça-feira (25.07).

Conforme o boletim de ocorrência, os policiais da 12ª Cia de Barra do Bugres receberam informações sobre uma carreta bitrem roubada, em Nova Mutum, que estaria a destino do município de Lambari d’Oeste pela rodovia MT-247. Segundo a denúncia, o veículo estava carregado com milho e sendo escoltado por um Renault Sandero.

Em diligências, os militares localizaram e abordaram a carreta, que estava ocupada por um homem e uma mulher. Questionados sobre a procedência do veículo, o suspeito confessou o roubo e disse que receberia quantia em dinheiro após a entrega em seu destino final. Os suspeitos ainda confirmaram que estavam sendo escoltados pela Sandero.

Outras equipes policiais foram acionadas, fizeram varreduras pelas entradas e saídas da cidade e localizaram o carro, com três ocupantes. Ao se aproximarem para abordagem, os criminosos reagiram e efetuaram disparos de arma de fogo contra a PM, que revidou a ação e atingiu um dos homens, que foi detido na sequência, junto com os outros dois suspeitos.

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Com eles, foram apreendidos um revólver calibre .32 com cinco munições intactas e um aparelho bloqueador de sinal de veículos.

Ao serem perguntados sobre o crime, confirmaram a versão do suspeito detido anteriormente. Os criminosos ainda disseram que teriam rendido o motorista do veículo e liberado ele na cidade de Tangará da Serra.

Em contato com as equipes da cidade, foi confirmado que a vítima foi até o Cisc e registrou queixa de roubo.

Diante dos fatos, todos os suspeitos foram encaminhados para a Delegacia da cidade para registro do boletim de ocorrência e demais providências.

A carreta e a carga de milho, avaliada em R$ 35 mil, também foram deslocadas e serão recuperadas pelo proprietário.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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