MATO GROSSO
Governador inaugura asfalto novo em Tangará da Serra e Santo Afonso
MATO GROSSO
A agenda do governador começa às 7h30, em Tangará da Serra, com entrevista para a Rádio Serra FM. Em seguida, às 8h, ele vai vistoriar as obras do Hospital Regional e, no local, concede entrevista coletiva. O Hospital Regional de Tangará da Serra está com 14% da obra realizada e o investimento total na unidade será de R$ 119,2 milhões.
Ainda pela manhã, às 9h30, Mauro Mendes vistoria obras de asfalto urbano e de instalação de lâmpadas de LED em Tangará da Serra. O Governo de Mato Grosso destinou 7.607 luminárias para o município, com investimento de R$ 5,2 milhões pelo Programa MT Iluminado. Além disso, R$ 11,7 milhões foram repassados, por meio de convênio com o município, para obras de asfaltamento de ruas dos setores W e S.
Às 10h30, o governador segue para Santo Afonso, pela MT-240, e vistoria as obras da escola estadual Patriarca da Independência, no Distrito de Progresso.
Às 12h, ocorre o evento de entrega de 37 km de asfalto novo da MT-240, entre Santo Afonso e Tangará da Serra. Ver a rodovia asfaltada era um sonho antigo dos moradores da região, principalmente, dos dois municípios.
Foram investidos R$ 23,7 milhões na obra, que contou com a parceria das duas prefeituras. Santo Afonso destinou R$ 1,3 milhão e Tangará da Serra, R$ 2,6 milhões.
Confira a programação completa:
Tangará da Serra
7h30 – Entrevista para Rádio Serra FM
8h – Vistoria às obras do Hospital Regional
9h – Entrevista coletiva no hospital
9h30 – Vistoria às obras de asfalto urbano e de instalação das lâmpadas de LED
10h30 – Deslocamento para Santo Afonso pela MT-240
– Vistoria nas obras da escola estadual Patriarca da Independência, no Distrito de Progresso
Santo Afonso
12h – Entrega dos 37 km de asfalto novo da MT-240, entre Santo Afonso e Tangará da Serra
15h – Retorno para Cuiabá
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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