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Atletas de MT participam da maior competição esportiva para crianças e jovens com deficiência do país

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Com apoio do Governo do Estado, delegação mato-grossense formada por 60 pessoas, entre atletas, comissão técnica, staffs e professores, participa da maior competição esportiva para crianças e jovens com deficiência: a edição nacional Paralimpíadas Escolares 2023. O evento, que ocorre em São Paulo, teve início nesta quarta-feira (29.11) e segue até sexta-feira (1º.12).

Mato Grosso conta com representantes de diversos municípios do Estado nas modalidades de atletismo, natação, tênis de mesa, badminton, goalball, halterofilismo e tênis em cadeira de rodas.

A atleta de Lucas do Rio Verde (a 330 km de Cuiabá), Vitória Cristina, de 17 anos, participa dos jogos paralimpícos desde os 11 anos, e destaca a emoção de representar mais uma vez o seu Estado. “É uma grande oportunidade, tanto para mim quanto para todos que estão aqui pela primeira vez. É um misto de ansiedade com preocupação, mas eu espero trazer um resultado positivo para Mato Grosso. O primeiro lugar, de preferência”, afirma, entre risos.

O secretário Jefferson Carvalho Neves explica que, ao viabilizar a participação dos atletas em competições nacionais, a Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (Secel) tem como principal objetivo estimular a prática esportiva e a inclusão de pessoas com deficiência.

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“A nossa missão como poder público é incentivar o esporte para além da qualidade de vida, mas como ferramenta de socialização e combate ao preconceito. Desejo boa sorte a todos os nossos esportistas e que eles tenham a consciência que só de estarem ali já são um orgulho para o nosso estado”, frisa o secretário.

Organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o evento reúne 1.800 alunos-atletas dos 26 estados e do Distrito Federal, além de convidados do Paraguai, em disputas de 13 modalidades.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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