MATO GROSSO
Ações educativas do Detran alcançaram mais de 60 mil pessoas no Estado em 2023
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Entre as atividades realizadas pela Coordenadoria de Ações Educativas estão palestras em escolas e empresas, Pit Stop educativo, abordagens educativas em bares, restaurantes, participação em ações integradas e mutirões sociais, além de campanhas educativas de trânsito como Volta às Aulas, Carnaval, Maio Amarelo, Semana Nacional de Trânsito e outras ações.
O objetivo é sensibilizar motoristas, passageiros, pedestres e ciclistas para a adoção de comportamentos mais seguros no trânsito.
“Em 2023 o Detran por meio da Coordenadoria de Ações Educativas firmou ainda mais parcerias junto às Ciretrans, forças de segurança e instituições públicas e privadas para ampliar as ações educativas no Estado. Foram mais de 60 mil atendimentos de forma direta por meio de abordagens, palestras e orientações com foco na conduta segura no trânsito. A colaboração de diversos municípios nas ações fomentou, de forma significativa, o maior alcance das orientações tão necessárias para o cidadão”, destacou a coordenadora de Ações Educativas de Trânsito do Detran-MT, Gresiella Almeida.

Segundo o presidente do Detran-MT, Gustavo Vasconcelos, as ações educativas é uma das prioridades da atual gestão, assim como as capacitações e a fiscalização de trânsito, como uma tríade para a mudança de comportamento das pessoas no trânsito e redução dos sinistros.
As ações educativas foram promovidas em 2023 em parceria com as Ciretrans, Polícia Militar, através do Batalhão de Trânsito, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Guardas Municipais, Sest Senat, Senar, Tribunal de Justiça e com as empresas de cunho privado, sensibilizando seus colaboradores para um trânsito mais seguro.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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