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Sine Estadual encaminhou mais de 70 mil trabalhadores ao mercado de trabalho

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O Sistema Nacional de Emprego (Sine) em Mato Grosso, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), encaminhou mais de 70 mil pessoas para o mercado de trabalho em 2023.

Ao longo de 2023 foram ofertadas 43.329 vagas de emprego, nos 35 postos do Sine, em 31 municípios de Mato Grosso, para diversas áreas de atuação.

Em outros atendimentos de intermediação realizados no Sine foram 25.745 inscritos e 12.911 colocados no mercado de trabalho.

As principais etapas da intermediação de mão de obra são: inscrição do trabalhador; registro do empregador; captação e registro de vagas de trabalho; cruzamento de perfil dos trabalhadores cadastrados com o perfil das vagas ofertadas; convocação de trabalhadores conforme pesquisa de perfil e encaminhamento para entrevista de emprego; e registro do resultado do encaminhamento.

Para a coordenadora do Sine-MT, Simone Koehler, Mato Grosso vem cumprindo seu papel diante da execução da política pública de intermediação de mão de obra, ampliando, assim, a oferta dos serviços para população mato-grossense.

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“Tivemos a abertura de mais dois novos postos de atendimento do Sine no Estado em 2023, sendo as novas unidades em Alto Garças e Juína. Com isso, Mato Grosso passou a possuir unidades físicas do Sine em todas as grandes regiões e cidades polo do Estado. Por mais que os serviços estejam disponíveis para a população acessar de forma online, o atendimento presencial nas unidades ainda é muito importante, pois temos uma parcela da polução que não tem acesso a meios digitais e buscam no atendimento presencial do Sine a confiança na resolução das suas demandas”, declarou.

Dentre os números referentes ao seguro-desemprego do trabalhador formal somaram 45.804 atendimentos; e ao trabalhador doméstico, 2.395. Ambos os benefícios têm como finalidades prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado sem justa causa, auxiliando na manutenção e na busca de emprego.

Cadastro

O trabalhador pode acessar os serviços do Sine de forma virtual, para realizar cadastro do currículo, pelo portal Emprega Brasil, seguindo os passos (Menu – Trabalhador – Vagas de Emprego). Para acessar, o trabalhador também precisa ter conta ativa no portal Gov.Br.

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Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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