MATO GROSSO
Bandas de MT e atrações do rock nacional se apresentam no “Do Mato Festival”
MATO GROSSO
Dentre as bandas selecionadas que se apresentam no Festival estão a Belina 5:15 AM, Tangará da Serra, e Caramel Dog, de Cáceres. A veterana do rap mato-grossense, Conduta do Gueto, e a banda de post rock Casanova também marcam presença no evento.
As demais bandas selecionadas e que fazem parte da programação do ‘Do Mato Festival’ são Khaali, Metrópole Sombrê, O Mormaço Severino, Homônimo e Silver Guy e Blues Band. Fechando a lista de atrações, a banda cuiabana Miolo D’América convida Anna Emília para o palco do festival.
Para Sara Castillo, vocalista da banda Khaali, a felicidade de ter sido selecionada para tocar no festival vai transparecer no palco.
“Primeiramente foi a surpresa e a felicidade, mas nós viemos de uma cena de rock de 20 anos atrás em que mulheres fazendo musical autoral nesse gênero não eram muitas. Então é uma representatividade feminina que estamos clamando para o nosso lado. Pode ter certeza que lá no palco a gente vai mostrar que mulher também sabe fazer rock pesado”, enfatiza Sara.
Além de se apresentarem no festival, os dez escolhidos serão presenteados com a gravação de uma de suas faixas para compor a coletânea do evento. Todas as músicas ficarão disponíveis nas principais plataformas digitais.
O evento é uma realização da Associação Mato-grossense de Cultura (AMC) com patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel) por meio de emenda parlamentar do deputado Lúdio Cabral.
Atrações principais
A banda veterana do rock nacional, Ratos de Porão, é uma das atrações principais do Festival. Com clássicos do punk rock, o grupo volta a Cuiabá depois de 17 anos do último show na cidade. No ‘Do Mato Festival’ a banda apresenta seu 14° álbum de estúdio, o ‘Necropolítica’.
Já a Extremunção foi formada em Cuiabá na década de 1990 e volta a agitar os headbangers da cidade em comemoração aos seus 30 anos de trajetória. O show contará com a participação de artistas da velha guarda do metal cuiabano. (Com Assessoria)
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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