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Kalil cresce 10 pontos e lidera isolado com 58% das intenções de voto em VG

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Se as eleições fossem hoje, o prefeito de Várzea Grande Kalil Baracat (MDB) estaria reeleito. É o que aponta a pesquisa do Instituto Mais, encomendada pelo site VG Notícias, na qual o emedebista lidera o levantamento com 58,8% das intenções de voto em um dos cenários apresentados. O prefeito também é o mais lembrado na modalidade espontânea, em que nenhum nome é apresentado ao eleitor.

O estudo apresenta pesquisa com dados relacionados à gestão e ao cenário político deste ano. Na modalidade estimulada, na qual os entrevistados são apresentados os nomes dos possíveis candidatos, o prefeito Kalil se mantém à frente de forma isolada, nos cenários com os possíveis candidatos da oposição. No primeiro cenário, Kalil Baracat aparece com 58,8%, contra 13,5% de Flávia Moretti (PL). Quando o possível adversário é o empresário Tião da Zaeli, a diferença é ampliada, neste cenário, Kalil apresenta 58,3% das intenções de votos, e Tião 9,8%.

Na modalidade espontânea, o prefeito é citado por 30,3% dos entrevistados como o candidato em quem votariam se a eleição fosse hoje, seguido pela advogada Flávia Moretti (PL), que tem 2,8% das citações.

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A pesquisa foi realizada neste final de semana (1 e 2 de junho), sob o número do registro no TSE: MT-05319/2024. Este levantamento mostrou uma evolução na intenção de voto para o prefeito, tanto na modalidade espontânea quanto na estimulada, em comparação com a pesquisa realizada pelo mesmo instituto em março deste ano.

No levantamento anterior, Kalil tinha 21,7% na modalidade espontânea, agora chega a 30,3%. Na modalidade estimulada, Kalil tinha 48,8% no levantamento anterior, agora possui 58,8%.

Crédito das Imagens: Maycol Entonny

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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