MATO GROSSO
Membros de facção são presos pela Polícia Militar com quatro tabletes de maconha, arma e munições em Sinop
MATO GROSSO
Durante a primeira abordagem, por volta de 3 horas, no bairro Jardim Roma, as equipes receberam informações sobre tráfico de drogas em um estabelecimento comercial de bebidas e que o suspeito seria proprietário de um veículo Gol.
Após a denúncia, os policiais se deslocaram até o local e apreenderam um pochete contendo 19 porções de substância análogas à cocaína, duas de maconha e cinco frascos de loló. As equipes ainda identificaram o carro do suspeito com diversas porções de entorpecentes no interior do Gol.
O proprietário do automóvel não foi localizado. Em seguida, por volta das 5 horas, os policiais militares receberam novas informações de que o homem estaria em uma casa noturna, no bairro Alto da Glória.
No deslocamento ao estabelecimento comercial, as equipes flagraram um homem, em atitude suspeita, carregando uma mochila que logo dispensou ao chão e correu para dentro de uma casa. Os policiais encontraram quatro tabletes de maconha, porções do mesmo entorpecentes e uma balança de precisão.
Ao ser abordado, o homem portava a chave do veículo Gol. Na casa, as equipes ainda localizaram uma jovem, de 22 anos, que relatou ser integrante de uma organização criminosa. Em um dos cômodos, os policiais encontraram novas porções de entorpecentes, uma arma de fogo e 14 munições.
Além de diversas joias, que conforma a suspeita, era recompensa pelo tráfico de entorpecentes na região. Ambos suspeitos e todo material apreendido foram encaminhados à delegacia para registro do boletim de ocorrência.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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