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MT Ciências leva conhecimento científico a eventos no interior do Estado

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O MT Ciências está participando, nesta semana, de duas ações importantes: a 23ª Expoverde, em Campo Verde, e a 17ª Edição do projeto Ribeirinho Cidadão. A iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso (Seciteci) visa tornar o conhecimento científico mais acessível levando experimentos e atividades interativas para cidadãos de todo o Estado.

Entre 03 e 06 de julho, em Campo Verde, o circuito itinerante participa do estande da Seciteci na 23ª Expoverde. Durante o evento, o público terá acesso a jogos e experimentos, ao planetário digital, óculos de realidade virtual, impressoras 3D e à carreta com atividades interativas de ciência e tecnologia. O evento gratuito comemora os 36 anos do município e conta na programação com rodeio, shows nacionais e diversas exposições focadas no agronegócio.

Para o coordenador do MT Ciências, Marcos Natanael Silva de Andrade, a participação em um evento como esse é de suma importância. “Como é uma exposição, com um grande vulto de pessoas, a Seciteci estar posicionada ali é importante para mostrar a marca do Estado. Nós estamos levando a ciência, a tecnologia, representando Mato Grosso através do nosso projeto, onde nesse meio de negócios, levamos os produtos da Seciteci para o conhecimento da população em geral”, explicou Marcos.

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O MT Ciências também marcará presença na segunda etapa do Ribeirinho Cidadão, uma ação da Defensoria Pública em parceria com o Poder Judiciário de Mato Grosso e diversas entidades públicas e privadas. O projeto beneficente tem como intuito levar serviços essenciais a localidades que raramente têm acesso a direitos básicos.

Através do MT Ciências, a Seciteci participa da iniciativa com oficinas e atendimentos nas áreas de ciência, tecnologia e inovação, possibilitando um contato com conhecimento científico prático e teórico que muitas vezes não alcançaria tais populações. Esta fase do projeto se estenderá até o dia 10 de julho, oferecendo serviços de justiça, saúde e cidadania às comunidades de Salto do Céu, Porto Esperidião e ao Distrito de Lucialva.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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