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Festa Junina do Colégio Unicus e Toque de Mãe inaugura espaço sofisticado de Cuiabá

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Mais que uma festa, um verdadeiro espetáculo de pertencimento, cultura e infância vivida com beleza. Foi assim a Festa Junina dos Colégios Unicus e Toque de Mãe, realizada no último sábado (14), em Cuiabá.

O evento reuniu cerca de duas mil pessoas e marcou a inauguração oficial do Espaço Allure, novo ambiente do tradicional Buffet Leila Malouf, o mais sofisticado da cidade.

A noite celebrou as raízes brasileiras com alegria e encantamento: quadrilhas estilizadas, danças regionais e encenações temáticas emocionaram as famílias.

Crianças da Educação Infantil ao Ensino Fundamental se apresentaram em um cenário cuidadosamente planejado para unir tradição e sofisticação, com figurinos criativos, músicas típicas e coreografias que revelavam o trabalho atento dos educadores.

Mais do que entreter, a festa foi pensada como uma experiência pedagógica e afetiva. Para os Colégios Unicus e Toque de Mãe, a Festa Junina é parte viva do projeto educativo: promove o contato direto com a cultura popular, desenvolve a autoestima dos alunos, fortalece vínculos familiares e estimula a expressão artística desde a infância.

A fundadora das duas escolas, Márcia Pedr’Angelo, explica que a celebração vai além do calendário escolar. “É alegria genuína, é memória afetiva sendo construída. Ver os pais emocionados e as crianças orgulhosas de suas apresentações é como colher os frutos de um trabalho feito com amor”, afirma.

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O evento também marcou um momento especial para a cidade: foi o primeiro grande evento realizado no Espaço Allure, estrutura recém-inaugurada pelo Buffet Leila Malouf. “Essa festa junina maravilhosa marcou a estreia do nosso novo espaço, pensado para acolher com sofisticação, elegância e muito conforto. Ter como primeiro evento uma celebração tão rica em significado e alegria é uma honra e um presente para nós”, afirmou Leila Malouf, anfitriã da noite.

A gastronomia ficou por conta da chef Ariane Malouf, que trouxe releituras elegantes dos sabores típicos juninos, unindo tradição e sofisticação.

“Preparamos cada detalhe do cardápio com muito carinho. Ver as famílias reunidas, as crianças felizes e os aromas típicos no ar foi um privilégio para nós”, declarou Ariane.

A realização do evento também foi resultado da forte integração entre equipe pedagógica, colaboradores e famílias. O envolvimento de todos fez da festa uma verdadeira celebração da infância, da comunidade escolar e da identidade brasileira.

“Educar é também encantar, emocionar e formar vínculos verdadeiros”, reforça Márcia. E foi isso que se viu em cada detalhe da festa: do cuidado na decoração ao brilho nos olhos das crianças — tudo expressava o compromisso das escolas com uma educação que respeita a infância, valoriza a cultura e forma pessoas inteiras.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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