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Escola Municipal de Teatro/Sistema Faces de Ensino foi selecionada para se apresentar na mostra nacional a_ponte – Cena do Teatro Universitário do Itaú Cultural na cidade de São Paulo.

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O teatro desenvolvido em Primavera do Leste é modelo em todo Brasil, seja na representação dos seus grupos profissionais: Teatro Faces, Faces Jovem e Grupo Primitivos; seja no campo da formação com os incríveis 400 alunos atendidos por semestre a Escola Municipal de Teatro com o sistema Faces de Ensino. Abrindo as ações de 2024 o Espetáculo Sobre o Velho Novo Costume que tem direção de Ana Paula Dorst e foi selecionado para compor a programação do a_ponte – Cena do Teatro Universitário do Itaú Cultural, na cidade de São Paulo. O evento, que ocorre entre os dias 23 e 27 de janeiro, destaca-se como uma vitrine para a renovação da cena teatral, reunindo estudantes de artes cênicas de todo o país.

A Escola Municipal de Teatro de Primavera do Leste é uma realização da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste, através da Secretaria de Cultura, Turismo, Lazer e Juventude (Secult). A escola trabalha com oficinas de teatro de maneira gratuita em diversos espaços do município somando 12 polos, atingindo, inclusive, a zona rural em dos mais bonitos projetos de garantia de acesso. Trabalhando de forma integrada com a sociedade, atuando dentro das escolas municipais, estaduais e projetos sociais, agregando parcerias de ações de teatro para o desenvolvimento de crianças (a partir de 5 anos de idade) e de adolescentes, fomentando conscientização cidadã e formação cultural. Fundada em 2010, a Escola completa 14 anos em 2024 e desde sua fundação trabalha pedagogicamente através da montagem de espetáculos (prática) e na importância de todos participarem de todas as etapas da montagem. Traz situações interessantes como direção compartilhada em todas as turmas e, principalmente, os professores que atuam hoje na escola, surgiram nos próprios polos da escola.

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A turma responsável por levar a produção teatral de Primavera do Leste/MT para o palco do Itaú Cultural é composta por alunos e alunas do Núcleo de Experimentação Artística, uma das 24 turmas da Escola Municipal de Teatro. Sob a condução da Professora Ana Paula Dorst, esses jovens atuantes têm se dedicado a criação cênica do espetáculo desde o ano de 2022, resultando em uma montagem no formato híbrido, na qual o fazer teatral presencial e online se entrecruzam, a qual é fundamentado na atual pesquisa de doutorado da professora.

A apresentação da Escola Municipal de Teatro está marcada para o dia 24 de janeiro, às 20h00, na Sala Itaú Cultural. O espetáculo, intitulado ‘Sobre o Velho Novo Costume’, traz questões que promete emocionar e surpreender o público, levando consigo a essência e a expressividade das artes cênicas de Primavera do Leste para o coração cultural de São Paulo.

 

Ficha Técnica

Encenação: Ana Paula Dorst

Concepção e execução de Iluminação: Kiko Sontak

Figurino: Ana Paula Dorst

Sonoplastia: Marcione Neves 

Texto: Livre adaptação da obra Aquele que diz sim/Aquele que diz não de Bertolt Brecht.

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Atuantes: Carla Oliveira, Antonio Junior, Allan Bottega, Michael Douglas, Giovanna Frota, Marcione Neves, Raquel Elias, Camila Wandscheer.

Fotografia: Fred Gustavos

Fonte: Cultura

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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