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Neymar pagou R$ 6,3 milhões por arte de macaco que está em seus perfis
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Recentemente, Neymar mudou sua foto dos seus perfis nas redes sociais para a imagem de um macaco usando chapéu de festa de aniversário, smoking, óculos e fazendo bola de chiclete. Quem achava que era só mais um ato ousado ou diferente do craque, se impressiona mais ainda ao saber que ele gastou R$ 6,3 milhões por esta e outra arte parecida.
A outra foi publicada por ele em seu feed do Instagram nesta sexta-feira (21/1). É outro macaco, mas desta este está usando uma camisa tie-die, com um palito de dente na boca e lançando laser pelos olhos.
Segundo o repórter Haim Ferreira do JC Notícias, o jogador do PSG comprou estes dois tokens da marca Bored Ape, que são as NFTs (Non-Fungible Token — Token Não Fungível, em português) #6633 e #5269.
Além desses macaquinhos, Neymar já tem outros três tokens e passa a integrar o grupo de personalidades que possuem itens colecionáveis da Bored Ape, ao lado de Stephen Curry e o rapper Eminem, por exemplo.
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“Para se ter uma ideia da amplitude deste mercado (de NFT), a Bored Ape já lucrou mais de 1 bilhão de dólares com seus 10 mil tokens”, contou o jornalista.
NFT de arte visual são uma nova forma de se comprar obras de arte. Há muitas peças digitais e elas podem ter donos exclusivos. Muitas pessoas podem comprar a peça, mas só uma vai possuir a original. No caso, Neymar é o dono dessas duas artes da Bored Ape.
FONTE/REPOST: Amanda Gil – METRÓPOLES


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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