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Oktoberfest 2024 em Cuiabá terá shows nacionais das bandas CPM 22 e Raimundos

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A 7ª edição da Oktoberfest Louvada já tem data, hora e local marcado. Considerado o maior deste tipo do Centro-Oeste, o evento acontecerá no dia 21 de setembro, das 17h às 2h, na Arena Pantanal. Para este ano, o festival de tradições germânicas terá na programação musical as bandas nacionais CPM 22 e Raimundos, além da atração local Ponto Seis, tocando Charlie Brown Jr., e grupo de dança alemã.

Os ingressos já estão sendo comercializados no bar da fábrica da cervejaria (localizado na Avenida das Torres, nº 4511, Jardim Imperial), nos Quiosques Louvada (Pantanal Shopping e Shopping Estação), e diretamente pelo site www.louvada.com.br. O segundo lote pode ser adquirido, a partir desta terça-feira (02), pelos valores de R$ 254 (inteira) ou R$ 127 (meia e meia social). Ao todo, serão liberados seis lotes, conforme a venda de cada um.

Comprando pelo site, é possível parcelar o valor do ingresso em até três vezes sem juros. Nesta etapa, o ingresso social pode ser adquirido por R$ 127. Esse ingresso com desconto é destinado àqueles que não se enquadram na meia-entrada e requer a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do evento. Os alimentos arrecadados serão doados para famílias e instituições carentes em Cuiabá.

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Junto com a programação musical de alto nível, o evento contará ainda com espaço gastronômico com culinária alemã, brincadeiras típicas e os dez especiais estilos de chopp Louvada. A escolha da data levou em consideração a tradicional Oktoberfest da Alemanha, que também começa no mês de setembro. Além disso, é também uma forma de evitar o período de chuvas em Cuiabá e proporcionar a melhor experiência possível ao público.

“O público vai encontrar um evento ainda mais grandioso que as edições passadas. Montamos um projeto inovador, à altura dos grandes festivais nacionais. É um evento que acontece somente uma vez por ano. Então, tudo foi pensado para que o público consiga se envolver em uma energia singular. Vale destacar que os ingressos são limitados e costumam esgotar muito rápido”, comenta o diretor da cervejaria, Gregório Ballarotti.

A Oktoberfest Louvada acontece desde de 2016 em Cuiabá, promovendo a integração entre a tradição alemã e o chopp Louvada genuinamente mato-grossense. De 2016 para cá, mais de 30 mil pessoas compareceram ao evento e mais de 90 mil litros de chopps foram consumidos. Somente na última edição, o público reunido ficou acima de 5 mil festeiros e o consumo ultrapassou a marca de 12 mil litros.

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A Oktoberfest é um dos maiores e mais tradicionais festivais de cerveja do mundo, celebrado anualmente em Munique, Alemanha. Com origem em 1810, a festa foi inicialmente organizada em comemoração ao casamento do príncipe Ludwig da Baviera com a princesa Tereza da Saxônia. Atualmente, o evento atrai milhões de visitantes de diversos países, que se reúnem para desfrutar de cervejas artesanais, culinária típica bávara, desfiles e música folclórica.

“Hoje, Cuiabá é a sede da maior Oktoberfest do Centro-Oeste e a Louvada tem um orgulho enorme de ser a responsável por proporcionar essa experiência. Os números que acumulamos em todos esses anos falam por si só. O sucesso é tão grande que recebemos não só cuiabanos, mas também turistas de outras cidades, estados e até países. Temos a certeza que, neste ano, vamos novamente superar as expectativas”, pontua Gregório.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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