MATO GROSSO
Corpo de Bombeiros Militar entrega duas viaturas para reforçar estrutura de unidade de Confresa
MATO GROSSO
As viaturas entregues foram uma caminhonete modelo Auto Rápido e um caminhão Auto Bomba Tanque Salvamento. A caminhonete Auto Rápido será utilizada para resgates e atendimentos emergenciais que exigem uma resposta rápida.
Já o caminhão Auto Bomba Tanque Salvamento possui capacidade de transportar grandes volumes de água e equipamentos especializados. Essa viatura será fundamental para o combate a incêndios e operações de salvamento.
O comandante-geral do CBMMT, coronel Alessandro Borges, destacou a importância da entrega dessas novas viaturas para a unidade. “A incorporação desses veículos modernos e altamente equipados fortalece nossa capacidade de resposta em situações de emergência, permitindo que nossos bombeiros atendam às ocorrências com mais eficiência. Além disso, essas viaturas representam um investimento na segurança dos profissionais, proporcionando melhores condições de trabalho e equipamentos adequados às necessidades enfrentadas no dia a dia”, afirmou.
O comandante do 2º Núcleo Bombeiros Militar de Confresa, tenente BM Fabio Gomes Pereira, disse que esses veículos representam um marco importante para a Unidade que estará mais preparada para atender as demandas da população.
“Estamos extremamente gratos ao Governo do Estado de Mato Grosso por esse investimento, que fortalece nossa capacidade operacional e reforça o nosso compromisso de proteger e servir à comunidade”, ressaltou.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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