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Cuiabá deverá ter chuvas e temperaturas “amenas” na semana

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MATO GROSSO

LIZ BRUNETTO

DA REDAÇÃO

 

A semana começou com chuvosa na capital e o prognóstico do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) aponta que ela terminará assim.

A temperatura para esta segunda-feira (5) não passará de 28°C e a probabilidade de chuvas está prevista para 90% durante a manhã, 75% no período da tarde e sobe para 90%, novamente, à noite.

A chuva dá uma trégua na terça (6) e quarta-feira (7) e mínimas ficam entre 23°C e 24°C, e as máximas entre 31°C e 33°C, respectivamente.

A expectativa é que volte a chover na Capital a partir de quinta-feira (8) com 63% de chances. A mínima esperada permanece em 24°C e a máxima em 33°C.

A semana finaliza, na sexta-feira (9), com mínima de 25°C e máxima de 34°C. As chances de chuva permanecem em 63%.

 

Chapada dos Guimarães

Diferente da Capital, não há perspectiva de chuvas nesta segunda-feira (5) em Chapada dos Guimarães. A mínima fica em 21°C e a máxima em 29°C.

Para a terça-feira (6), no entanto, as chances de chuvas são de 63%. A mínima cai para 20°C e a máxima para 28°C.

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Na quarta-feira (7) está prevista uma trégua na chuva e a temperas giram entre 22°C e 31°C.

Na quinta (8) e sexta-feira (9) a chuva volta com força, o prognóstico aponta 90% de chances. As mínimas ficam entre 23°C e 22°C e as máximas entre 31°C e 32°C, respectivamente.

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MATO GROSSO

Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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