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Cuiabá terá mais uma edição do Festival de Orquídeas e Rosas do Deserto

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Com variedades raras e espécies já adaptadas ao clima local, a população Cuiabá terá a oportunidade de conferir mais uma edição do Festival de Orquídeas e  Rosas do Deserto. Promovido pela Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer, entre os dias 17 a 19 de agosto, na Praça Cultural do CPA II, os admiradores de rosas do deserto e das orquídeas poderão encontrar centenas de opções de cores e formas, além de vasos, adubos e outros elementos que ajudam no cultivo das flores. O evento ocorrerá no período das 07h30 às 20h. A entrada é gratuita.

“Desde que comecei o cultivo e o comércio dessas plantas, a Prefeitura sempre nos deu o maior respaldo. Estamos trabalhando cada vez mais preparados para atender nossos clientes e orientar sobre os cuidados com as plantas. Graças à grande procura da comunidade da Baixada Cuiabana por rosas do deserto e orquídeas, estamos empenhados em levar o Festival para os bairros de Cuiabá, facilitando o acesso de todos a plantas especiais e exuberantes. Por isso a escolha da praça do CPA II”, disse o coordenador e organizador do Festival, Sérgio Gomes de Freitas.

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Esse grupo de plantas possui flores de beleza exuberante, com uma rica diversidade, já que a Família Orchidaceae é composta por centenas de milhares de espécies e híbridos, e as Rosas do deserto têm passado por melhoramento genética, apresentado uma gama espetacular de cores e formas.

Presentes na flora nativa de grande parte dos biomas mundiais, as orquídeas têm grande importância na flora brasileira, onde se encontram mais de 3.000 espécies nativas. Os apaixonados por plantas se encantarão com uma enorme variedade de formatos e cores. “O Orquidário Itaipava, grande produtor e expositor brasileiro, trará muitas novidades em orquídeas, como Dendrobium espécies e híbridos, Cattleya de todas as cores, Catasetum e Vanda, que estarão à espera do público, com valores a partir de R$ 10,00. Além das rosas do deserto e orquídeas, o Festival contará com diversidade de plantas ornamentais, principalmente, a Aglaonema, com coloridos encantadores e especiais”, informou Sérgio.

“Estamos muito felizes em contribuir com a realização de mais um Festival de Orquídeas e Rosas do Deserto. A 1ª Edição, realizada em junho desse ano, foi registrado aumento de mais de 90% público, sendo realizado no Shopping Orla. Temos a certeza que o mesmo sucesso está garantido”, declarou o secretário municipal de Cultura, Esporte e Lazer, Aluízio Leite.

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Serviço:

O que: 2º Festival de Rosa do Deserto e Orquídeas

Data: 17 a 19 de agosto

Local: Praça Cultural do CPA II, Cuiabá

Horário: 07h30 às 20h

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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