MATO GROSSO
Delegado que invadiu casa e “tocou terror” em família em MT por briga de adolescente pede afastamento
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O delegado Bruno França solicitou à Corregedoria da Polícia Civil, afastamento por 30 dias, podendo ser prorrogáveis até o final das apurações do processo adminstrativo que apura invasão e ameaça contra Fabíola Cássia Garcia Nunes, 41 anos, e sua família, inclusive uma criança de 4 anos, na última segunda-feira (28.11). A informação do afastamento foi confirmada pelo advogado Diógenes Curado, que defende o delegado Bruno França.
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Segundo Diógenes, o pedido de afastamento foi feito à Corregedoria e também ao secretário de Segurança Pública de Mato Grosso, Alexandre Bustamante, e será anlisado. Conforme o advogado, a solicitação do afastamento é pelo prazo de 30 dias, não remunerado, para que os fatos sejam apurados e até para que o delgado Bruno possa cuidar se sua “saúde mental neste momento pelo estresse que passou”.
Questionado se o delegado Bruno França, por estar em estágio probatório, e menos de um ano que assumiu a função, teria direito ao afastamento mesmo que sem remuneração, Diógenes disse que está tratando com à Corregedoria da Polícia Civil e com o Secretaria de Segurança, administrativamente para resolver o caso.
Contudo, conforme o art. 114, parágrafo 3º, da Lei Complementar 04/90, “não se concederá licença a servidor nomeado, removido, redistribuido ou transferido, antes de completar 02 (dois) anos de exercícios.”
Segundo normas da Polícia Civil, a licença para ser válida tem que ser deferida pela Coordenadoria de Gestão de Pessoas (RH) da Polícia Civil. A reportagem do
, conversou com o delegado responsável pelo Recursos Humanos da PJC, Fabiano Pitosa – e ele disse que até o momento não havia recebido nenhum pedido oficial de afastamento. E que por questões de hierarquia, o pedido seria feito ao delegado regional de Sinop.
A reportagem do
também convserou com o delegado Regional, Carlos, que “a Corregedoria deve ter essa informação . Se alguém solicitou o afastamento dele , certamente foi lá, porque um afastamento voluntário ou férias por exemplo, seria solicitado junto a regional. Até ontem no final da tarde não havia chegado nada na Regional”, afirmou o delegado.
A reportagem do
, também entrou em contato com o delegado corregedorr-geral da Polícia Civil de Mato Grosso, Fabiano Filisbino, mas até o fechamento da matéria não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação da Instituição a qualquer tempo.
FONTE/ REPOST: VGN
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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil
Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.
A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.
Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.
“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.
Sobre o CONCEEL-EMT
O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.