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Em Campo Verde, primeira-dama de MT destaca emoção com contratos assinados para empreendimentos do SER Família Habitação

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Na visita da primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, a Campo Verde, três famílias representaram os futuros moradores do empreendimento Florais Campo 1 nas assinaturas dos contratos aprovados pela Caixa Econômica Federal, na modalidade entrada facilitada do programa SER Família Habitação, subsidiado pelo Governo do Estado. A cerimônia ocorreu na última quarta-feira (03.07).

Idealizadora do programa, Virginia Mendes falou da emoção de testemunhar as assinaturas dos futuros proprietários.

“Os projetos estão lindos! A modalidade de entrada facilitada é uma maneira das famílias conquistarem a tão sonhada casa própria. Estou muito feliz por ter tido essa solicitação atendida via Governo do Estado e pela dedicação da MT Par e toda a equipe do presidente Wener Santos, porque sem essa união de esforços não seria possível”, disse a primeira-dama Virginia Mendes.

Para a primeira-dama do município, Rosilei Borges, a parceria do município com o Estado tem dado certo, porque as ações desenvolvidas têm sido atendidas de maneira direcionada e inteligente.

“Dona Virginia é presente em nosso município com o seu trabalho voluntário; cada programa pensado por ela tem uma finalidade, e isso é muito importante, porque, desta forma, conseguimos trabalhar de maneira direcionada, como no caso do SER Família Habitação. A nossa parceria com o Governo do Estado tem dado certo e estamos muito felizes”, ressaltou a primeira-dama do município, Rosilei Borges.

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A professora Ray Martins, a agente comunitária de saúde Josiane Macedo e a gari Samila Ribeiro foram as primeiras a assinar os contratos junto à Caixa Econômica Federal e à MT Par; elas representaram outras cem famílias com aprovação.

“Sou mãe solo, tenho duas crianças pequenas, trabalho na varrição de rua como gari; é um trabalho pesado. Imagina o quanto eu teria que trabalhar para conseguir ter acesso a um programa de habitação como esse. Ter a minha casa era um sonho, e agora estou perto de concretizá-lo com essa assinatura”, contou a gari Samila Ribeiro.

Ray Martins comemorou a assinatura. “Me sinto abençoada por essa oportunidade. Para nós, que batalhamos todos os dias, que trabalhamos com objetivos e conseguimos alcançar esse sonho com um programa de governo idealizado com tanto amor pela primeira-dama do estado, é ainda mais especial, porque ela pensou especialmente nas mulheres”, comentou a professora.

“Acreditem e nunca desistam; abracem as oportunidades, assim como essa que abracei”, encorajou Ray Martins.

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O Programa SER Família Habitação, na modalidade Entrada Facilitada, já tem mais de 46 mil unidades habitacionais cadastradas em todo o Mato Grosso e oferece às famílias beneficiadas o subsídio de até R$ 20 mil para ser aplicado no valor da entrada do imóvel no ato da aquisição. Atualmente, mais de 2.524 pessoas já assinaram os contratos e tornaram-se proprietárias de sua própria moradia.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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