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Polícia Militar lamenta falecimento do sargento da reserva remunerada Pedro Lacerda

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É com pesar, que a Polícia Militar de Mato Grosso informa o falecimento do sargento da reserva remunerada Pedro Ramalho Lacerda, de 62 anos, ocorrido nesta terça-feira (22.06), na zona rural de Alta Floresta.

O militar foi vítima de um roubo seguido de sequestro, na noite anterior. Após serem informados do crime, os policiais militares do 9º Comando Regional iniciaram diligências, localizaram os infratores em uma região de mata e entraram em confronto com os três suspeitos do crime, que morreram na ação. Em seguida, o corpo do militar foi encontrado sem vida, com sinais de tortura.

O sargento Lacerda era natural da cidade de Patos, na Paraíba, e ingressou na corporação no ano de 1981, prestando grandes serviços dentro da instituição, em todo o Estado.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alexandre Corrêa Mendes lamenta o brutal assassinato do policial militar e transmite as mais sinceras condolências aos familiares do sargento, bem como aos colegas de farda e amigos, que enfrentam esta dolorosa perda.

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As informações sobre velório e sepultamento serão divulgadas em breve pelos familiares.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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