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Seduc-MT e Education USA orientam estudantes sobre candidatura de graduação no exterior

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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) está organizando uma série de encontros para orientar estudantes e  professores da rede estadual de ensino sobre os requisitos necessários para fazer uma graduação nos Estados Unidos. A ação é realizada em parceria com o Education USA, uma rede global de Centros de Orientação do Departamento de Estado Americano.

As dicas são dadas por meio do evento ‘Desvendando os 5 Passos para Estudar nos EUA’. O primeiro, que ocorreu nesta semana, teve a participação de cerca de 400 estudantes na Escola Estadual Liceu Cuiabano Maria de Arruda Muller, em Cuiabá.

Por meio de workshops interativos, sessões informativas e orientação personalizada, os estudantes serão guiados em cada fase do processo, recebendo insights e suporte especializado para alcançarem seus objetivos educacionais no exterior. 

Nas palestras, os orientadores ajudam os participantes que tenham interesse no processo de candidatura para Graduação, Pós-Graduação, Curso de Inglês Intensivo, Cursos de Verão e outros programas acadêmicos. 

Segundo a gestora da política de Línguas estrangeiras da Seduc, Juliana Taborelli, a participação no evento é gratuita. “Será uma oportunidade para aprender corretamente todos os passos para uma viagem de estudo descomplicada e segura”.

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Ela reforça que os participantes terão a oportunidade de aprender sobre os requisitos de admissão, bolsas de estudo, testes de proficiência em inglês, elaboração de cartas de motivação, redação de ensaios e entrevistas, entre outros aspectos fundamentais para uma candidatura bem-sucedida.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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