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Vereador por Cuiabá, Chico 2000, diz que MPE quer analisar projeto de Emanuel sobre dívida

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O presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Chico 2000 (PL), vai se reunir nesta quinta-feira (17) com o procurador-geral de Justiça, Deosdete Cruz, para debater o projeto do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) que pede parcelamento da dívida de R$ 165 milhões com os órgãos federais.

O valor equivale à quantia que Emanuel não repassou do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que foram descontados dos salários de servidores públicos, mas retidos pela Prefeitura.

A oposição considera a proposta uma confissão de que houve apropriação indébita, o que é crime, uma vez que a Prefeitura ficou com o dinheiro descontado que deveria ser repassado aos órgãos federais. 

“Atendi um chamado do Ministério Público, terei uma reunião nesta quinta, às 14h, com o procurador-geral e com outros dois promotores para apresentar o processo que chegou aqui na Casa e sanar qualquer dúvida que por ventura exista”, afirmou Chico ao MidiaNews.

No projeto de lei apresentado, o prefeito pede 60 meses, equivalente a cinco anos, para quitar a dívida milionária. O texto foi apresentado na semana passado, mas ainda não foi colocado em pauta.

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Segundo o presidente da Câmara, apenas após o parecer do Ministério Público Estadual é que será marcada uma data para que o projeto possa ser votado pelos vereadores.

“A partir daí, sanadas as dúvidas, nós estabeleceremos o dia que vai para a pauta”, disse.

Ainda de acordo com Chico 2000, o valor apresentado pelo prefeito já está atualizado com juros.

Veja abaixo as dívidas confessadas pelo prefeito, segundo a oposição:

1)  Dívida de R$ 132.559.556,19 da Empresa Cuiabana de Saúde Pública com o Instituto Nacional da Previdência Social (INSS), com o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) e com a Secretaria da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), referentes a IRRF e PIS/COFINS/CSLL;

2)  Dívida de R$ 16.031.639,28 da Empresa Cuiabana de Limpeza Urbana com o Instituto Nacional da Previdência Social (INSS) e com a Secretaria da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional referentes a IRRF;

3) Dívida de R$ 3.377.529,39 do Fundo Único Municipal de Educação com o Instituto Nacional da Previdência Social (INSS);

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4) Dívida de R$ 13.829.469,07 do Tesouro Municipal com Instituto Nacional da Previdência Social (INSS) e com a Secretaria da Receita Federal.

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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.

A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.

Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.

“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.

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Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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