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Polícia Civil prende neto que furtava e ameaçava avó para sustentar vício em drogas

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Um homem suspeito de furtar e ameaçar sua própria avó teve o mandado de prisão cumprido pela Polícia Civil, na manhã desta segunda-feira (18.03), em ação realizada pela equipe da Delegacia Especializada da Mulher, Criança e Idoso de Várzea Grande.

O suspeito, de 27 anos, é usuário de entorpecentes e furtava e ameaçava a vítima para conseguir dinheiro para sustentar o vício. A ação faz parte da Operação Átria, deflagrada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), para combate à violência contra a mulher. 

A vítima, de 76 anos, moradora da cidade de Nossa Senhora do Livramento procurou a Delegacia da Mulher de Várzea Grande no início do mês de março, relatando que era constantemente perseguida pelo seu neto e que chegou a ter uma medida protetiva contra o suspeito, que perdeu a vigência no final de fevereiro.

Segundo informações, no ano de 2023, o suspeito entrou na residência e subtraiu diversos objetos, como liquidificador, botijão de gás, roupas, caixa de som, entre outros itens. Em agosto do mesmo ano, o suspeito se trancou na casa da avó, não deixando que a vítima entrasse, dizendo que ele que mandava na casa.

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Em fevereiro de 2024, ainda enquanto a medida protetiva estava vigente, o suspeito entrou em contato com a vítima pedindo o cartão de aposentadoria dela. Diante da negativa da avó, o suspeito passou a fazer várias ameaças a ela, chegando a falar que colocaria fogo na casa dela, já que ele não podia ser o dono.

Diante das evidências, foi representado pelo mandado de prisão preventiva do suspeito, que foi deferido pela Justiça e cumprido pela equipe da Delegacia da Mulher de Várzea Grande. O suspeito foi localizado na cidade de Nossa Senhora do Livramento, onde teve a ordem judicial cumprida.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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