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Acompanhe aqui a cobertura da eleição, com análise do cenário político por especialistas

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Agência Câmara
Secom Direx jornalismo Tv Câmara
Profissionais de comunicação da Câmara se preparam para a cobertura da eleição

Os veículos de comunicação da Câmara dos Deputados vão acompanhar as eleições do próximo dia 2, focados particularmente no Poder Legislativo. Ao longo do dia, TV e Rádio vão veicular informações de interesse público e promover debates sobre o cenário eleitoral. A partir das 17h, todos se voltam para a apuração. A Agência Câmara e as redes sociais institucionais publicarão as bancadas de deputados federais eleitos de cada estado, assim que forem divulgadas pelo TSE, e os resultados consolidados no final da apuração.

TV Câmara e TV Senado estarão juntas para uma cobertura ao vivo especial. Durante todo o dia, as emissoras vão acompanhar de perto a movimentação das urnas e da Justiça Eleitoral, ao mesmo tempo em que vão prestar orientação aos eleitores e discutir os grandes desafios dos próximos eleitos.

O diferencial dessa cobertura ao vivo será o destaque que dará à relevância da escolha dos próximos deputados federais e senadores e o papel do Parlamento na condução dos próximos rumos do País e na vida dos cidadãos.

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A programação especial começará às 8h30, com informações voltadas a orientar os cidadãos durante o dia de votações. O que pode e o que não pode, o que levar para a seção eleitoral e tudo o que o eleitor precisa saber neste dia tão importante para a democracia.

Às 11h, o Expressão Nacional vai debater com especialistas o contexto em que as eleições estão sendo realizadas: como se desenrolou a campanha, que cenário o Brasil se encontra, qual o perfil dos candidatos a cada cargo.

A partir das 13h, jornalistas da TV Câmara e da TV Senado recebem especialistas para rodadas de entrevistas temáticas sobre os grandes desafios do País. Qual a realidade que os eleitos vão encontrar nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, economia, relações exteriores, segurança pública e políticas sociais.

Com o fechamento das urnas, às 17h, a cobertura ao vivo estará focada na apuração dos votos, com ênfase para os cargos do Congresso Nacional, interrelacionando as bancadas de deputados federais e senadores com os cargos de presidente da República e governador.

Com o resultado definido, para encerrar a programação especial, um programa conduzido por jornalistas da TV Câmara e da TV Senado vai analisar o cenário que saiu das urnas junto com especialistas, abordando o que se pode esperar do cenário político nacional nos próximos quatro anos.

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O público também vai poder acompanhar, durante toda a programação, os flashes ao vivo da reportagem, que trará os acontecimentos mais relevantes do momento.

Rádio Câmara
A partir das 8h do dia 2 de outubro, o ouvinte acompanha o andamento da votação em todo o País, com boletins ao vivo, de hora em hora, em 96,9 FM Brasília e em www.radio.camara.leg.br. Informações de serviço, o perfil dos candidatos, a participação feminina e os dados do Tribunal Superior Eleitoral.

A partir das 16h, os profissionais da Rádio Câmara analisam o cenário político e o impacto dos resultados gerais para a Câmara dos Deputados, com a participação especial dos cientistas políticos Adriano Oliveira, da Universidade Federal de Pernambuco, e Graziella Guiotti Testa, da Fundação Getúlio Vargas.

Nessa segunda etapa da programação especial de eleições da Rádio Câmara, a transmissão continua ao vivo pelo rádio e também pela canal da Câmara dos Deputados no YouTube.

Da Redação/WS

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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