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Câmara Mirim 2022 começa nesta quarta em edição virtual com 120 estudantes

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O Câmara Mirim 2022, que começa nesta quarta-feira (19), vai reunir virtualmente, 120 estudantes de várias partes do País. Desenvolvido pelo portal Plenarinho, o programa é voltado para estudantes do 5º ao 9º ano do ensino fundamental.

O objetivo é proporcionar aos participantes a chance de vivenciar a atividade parlamentar, desde a elaboração de projetos de lei até as fases de debate e votação das propostas.

Desta edição do Câmara Mirim, participarão estudantes das seguintes instituições:
– Centro de Ensino Fundamental Cerâmicas Reunidas Dom Bosco (DF);
– câmaras mirins de Blumenau (SC), Jaraguá do Sul (SC), Guaramirim (SC) e Balneário Camboriú (SC);
– Colégio Sagrado Coração de Maria, de Mossoró (RN);
– Claretiano Colégio, de Rio Claro (SP);
– Escola Municipal Mãe Vitória, de Petrolina (PE); e
– Escola Municipal Vila São Jorge, de Portão (RS).

Propostas selecionadas
Alunos do 5º ao 9º ano do ensino fundamental também puderam enviar, de forma independente, projetos de lei de sua autoria ao portal Plenarinho.

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As três propostas que serão votadas foram selecionadas por uma equipe de consultores da Câmara dos Deputados:

Apadrinhamento
Essas propostas podem ser adotadas por deputados e passar a tramitar normalmente na Câmara. Foi o que aconteceu no ano passado, quando o deputado Carlos Chiodini (MDB-SC) resolveu apadrinhar a sugestão do deputado mirim Davi Vitório (Vieirópolis-PB) de criar o Abril Vermelho, mês dedicado a ações de conscientização e prevenção à hipertensão arterial.

O projeto ganhou o número 3881/21 e agora aguarda análise nas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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As discussões e votações do Câmara Mirim serão transmitidas pelos canais do Plenarinho e da Câmara no YouTube.

Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados
Edição – ND

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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