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Comissão debate criação do Dia Nacional da Crônica Esportiva

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A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados discute nesta terça-feira (11) a proposta de criação do Dia Nacional da Crônica Esportiva. A reunião será realizada no plenário 4, às 10 horas.

A audiência será interativa, confira a lista de convidados e mande suas perguntas

O debate é uma iniciativa do deputado Douglas Viegas (União-SP). Ele destaca que o trabalho dos cronistas contribui para aumentar a paixão dos torcedores pelos esportes.

Viegas defende que o Dia Nacional da Crônica Esportista seja celebrado anualmente em 16 de maio. Três importantes cronistas esportivos brasileiras morreram nessa data em 2024: Antero Greco, aos 69 anos; Washington Rodrigues, aos 88 anos; e Silvio Luiz, aos 89 anos.

Antero Greco ficou nacionalmente conhecido como comentarista do programa SportsCenter, da ESPN Brasil. Antes, trabalhou nos jornais O Estado de São Paulo, Diário de São Paulo, Folha de S.Paulo e na TV Bandeirantes. Morreu em decorrência de um tumor no cérebro.

Washington Rodrigues, o “Apolinho”, foi um popular comentarista esportivo das rádios Guanabara (atual Bandeirantes), Globo e Tupi, todas no Rio de Janeiro. Também foi treinador do Flamengo, seu time do coração, em duas oportunidades. Morreu de câncer no fígado.

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Silvio Luiz foi repórter de campo e árbitro de futebol. No entanto, foi como locutor esportivo, e seus famosos bordões, que se consagrou em todo o País. Trabalhou nas TVs Record, SBT, Band, RedeTV! e Excelsior, e nas rádios Bandeirantes, Record e São Paulo. Morreu de falência múltipla de órgãos.

“A criação, portanto, de um Dia Nacional da Crônica Esportiva é uma singela homenagem a esses grandes profissionais falecidos, bem como a todos os jornalistas esportivos brasileiros”, diz Douglas Viegas.

Da Redação – MO

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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