POLITÍCA NACIONAL
Congresso se ilumina de laranja em apoio ao Dia Nacional de Luta Contra Queimaduras
POLITÍCA NACIONAL

O prédio do Congresso Nacional recebe iluminação especial na cor laranja nesta terça-feira (21) em apoio ao Dia Nacional de Luta contra Queimaduras. A data, instituída pela Lei 12.026/09, integra a campanha Junho Laranja, que tem a finalidade de divulgar medidas preventivas para reduzir acidentes envolvendo queimados.
A iluminação especial foi proposta pelo deputado Roberto de Lucena (Republicanos-SP).
As queimaduras – causadas por agentes térmicos, químicos, elétricos ou radioativos – são consideradas uma das condições mais devastadoras no atendimento à saúde, pois causam dor, longos períodos de internação, diversas sequelas para a vítima e, em casos mais graves, até a morte.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 180 mil pessoas morrem por ano devido a queimadura, considerada a quinta causa mais comum de lesões não fatais na infância.
Primeiros socorros
Diante de acidente em que a vítima tenha sofrido queimadura, é importante colocar a parte queimada debaixo da água corrente fria, com jato suave, por aproximadamente dez minutos. Compressas úmidas e frias também são indicadas.
Se houver poeira ou insetos no local, mantenha a queimadura coberta com pano limpo e úmido. No caso de queimaduras em grandes extensões do corpo, por substâncias químicas ou eletricidade, a vítima necessita de cuidados médicos urgentes.
Recomendações importantes:
• nunca toque a queimadura com as mãos;
• nunca fure bolhas;
• nunca tente descolar tecidos grudados na pele queimada;
• nunca retire corpos estranhos ou graxa do local queimado;
• nunca coloque manteiga, pó de café, creme dental ou qualquer outra substância sobre a queimadura, somente o médico sabe o que deve ser aplicado sobre o local afetado.
Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados
Edição – ND


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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