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Em Cuiabá, 95% dos adultos estão vacinados

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Durante live realizada nesta terça-feira (15) em sua rede social, o prefeito Emanuel Pinheiro reforçou a importância da vacinação no enfrentamento à pandemia de covid-19 e apresentou dados da cobertura vacinal da população cuiabana. “Estamos com 95% da cobertura vacinal na primeira dose e 89,5% na segunda dose entre os adultos. Para a faixa etária de 12 a 17 anos, estamos com 77% na primeira dose e 43% na segunda dose. A segunda dose precisa dar uma aquecida, mas está no rumo. Agora, olha o número da vacinação das crianças (tudo bem que está no começo, mas precisa melhorar): somando primeira e segunda dose, já foram aplicadas quase 1 milhão e 50 mil doses. Estamos vencendo gradativamente a guerra travada contra a covid-19”, disse. 

Cuiabá já atingiu quase 95% de vacinação contra a covid-19 com a primeira dose em relação à população adulta, que é de 459.541 pessoas acima de 18 anos de idade. A cobertura é maior conforme aumenta a faixa etária, já que a campanha de imunização avança seguindo a ordem decrescente de idade dos habitantes. Entre a população idosa, 100% já tomou a primeira dose, entre os adultos (18 a 59 anos), 94,2% já está contemplada com a primeira dose. Os dados são do Localiza SUS, plataforma do Ministério da Saúde, registrados até segunda-feira (14).

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Quando se trata de segunda dose, observa-se o mesmo movimento da primeira, ou seja, quanto mais velha a faixa etária, menor o percentual de pessoas que ainda não tomaram a vacina. Entre os idosos, 0,9% ainda não tomaram a Dose 2; entre os adultos de 18 a 59 anos, 11,2%. Os percentuais podem refletir duas situações: ou o intervalo entre as doses não foi atingido ou houve atraso na busca pelo imunizante. 

Quanto à dose de reforço (popularmente chamada de terceira dose), 78,9% do grupo de indivíduos de 18 a 59 anos imunizados com duas doses ainda não compareceram para completar o esquema vacinal. Entre os idosos, esse percentual é de 42,5%. 

Adultos de 18 a 59 anos 

Nessa faixa etária, 361.419 cuiabanos estão vacinados com a primeira dose (94,2% da meta), 320.584 tomaram a segunda dose e 67.416 já tomaram a dose de reforço, sendo que quanto maior a faixa etária, maior a quantidade de pessoas com esquema vacinal completo, uma vez que a vacinação ocorreu seguindo a ordem decrescente de idade da população (veja gráfico ao final da matéria).

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Idosos 

Entre os cuiabanos acima de 60 anos, 76.232 idosos tomaram a primeira dose da vacina, 75.474 a segunda dose e 43.369 estão com o esquema vacinal completo, ou seja, já tomaram a dose de reforço. Mas ainda há cerca de 32 mil idosos que não retornaram para garantir o reforço na imunização, o que representa 43% do total vacinado nesse público. Vale lembrar que os dados mencionados são os registrados no Localiza SUS, plataforma do Ministério da Saúde, até o dia 14 de fevereiro de 2022.

Saiba como se vacinar

Quem ainda não tomou nenhuma dose da vacina contra a covid-19, deve fazer o cadastro no site vacina.cuiaba.mt.gov.br e se direcionar a um dos 42 postos de vacinação (veja os locais e horários no site), munido de documento pessoal. Não precisa aguardar agendamento. 

No caso de quem já tomou a primeira dose, mas precisa atualizar a caderneta de vacinação com segunda dose, dose adicional (no caso dos imunossuprimidos) ou dose de reforço, caso já esteja no prazo, deve comparecer a qualquer local de vacinação, munido do cartão de imunização e de um documento pessoal.

FONTE/ REPOST: REDAÇÃO MÍDIA NEWS 

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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