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Cuiabanos estão entre os que mais engordaram na pandemia, aponta pesquisa

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Levantamento do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS), publicado nesta semana, apontou que Cuiabá é a segunda capital com maior taxa de obesidade do país, apesar de ter uma das menores taxas de sedentarismo.

Segundo a pesquisa “Doenças Crônicas e Seus Fatores de Risco e Proteção: Tendências Recentes no Vigitel”, 23,8% da população cuiabana tem obesidade. A capital fica atrás apenas de Manaus (AM), onde a prevalência de obesidade é de 24,9%. No ranking, o Rio de Janeiro aparece em terceiro lugar, com 23,8%. A média nacional é de 21,5%.

A pesquisa usou como critério para a avaliação da obesidade o Índice de Massa Corporal (IMC), e dados colhidos pelo Ministério da Saúde. As informações foram colhidas por meio de entrevistas telefônicas e os dados são relativos a 2020.

Conforme o levantamento, na pandemia, o índice de obesos cresceu na Capital, em comparação com 2019, quando Cuiabá tinha 22,5% da população obesa. O cenário é provocado, sobretudo, pelo fechamento das atividades e a adoção do sistema de teletrabalho em diversas empresas. A pandemia ainda favoreceu o sedentarismo e estimulou as compras de comida por delivery, contribuindo para o aumento da obesidade.

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“As tendências de obesidade chamam atenção, especialmente porque até 2011, nenhuma capital tinha uma prevalência de obesidade acima de 20%, enquanto em 2020 o Vigitel levantou 16 capitais acima dessa marca”, explicou a pesquisa.

Doenças crônicas

No relatório, o Instituto chamou a atenção para o fato de que as doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) representam um grande problema de saúde no Brasil, e são responsáveis por 71% das mortes no mundo, o equivalente a 41 milhões de mortes por ano.

Dessa forma, o Ministério da Saúde monitora a prevalência de algumas dessas doenças por meio do Vigitel. Se enquadram como DCNTs a hipertensão arterial, a diabetes e a obesidade, por exemplo. 

No caso da diabetes, por exemplo, Cuiabá fica em 9º no ranking, com 8,3% de prevalência da doença. A taxa é maior do que a média nacional de 8,2% da população. Já em relação à hipertensão arterial, Cuiabá aparece em 3º no ranking, com índice de 27,3%. A média nacional é de 25,2% da população.

Consumo de bebidas

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A pesquisa também mostrou que Cuiabá é uma das capitais com consumo abusivo de álcool. No ranking, fica em 7º lugar, com prevalência do comportamento em 23,3% da população. Em contrapartida, a capital também tem um dos menores índices de inatividade física. No ranking do sedentarismo, ocupa a 17ª posição. Apenas 13,5% alegam não fazer qualquer tipo de atividade.

FONTE/ REPOST: CAMILA ZENI – REPÓRTER MT

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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.

A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.

Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.

“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.

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Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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