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Atuação dos magistrados nas unidades prisionais fortalece o sistema, diz juiz Geraldo Fidelis
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A
realidade do sistema prisional acompanhada pelos magistrados e magistradas foi levada à discussão durante o Curso Oficial de Formação Inicial (Cofi) aos 25 novos juízas e juízes substitutos que ingressaram no Poder Judiciário de Mato Grosso. O juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, da 2ª Vara de Execuções Penais, aproveitou a oportunidade para sensibilizar os ingressantes na magistratura para que estabeleçam proximidade com o cotidiano das cadeias e penitenciárias das comarcas onde forem designados. A vice-Diretora da Escola Superior da Magistratura (Esmagis), desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos e o desembargador Juvenal Pereira da Silva estiveram presentes para saudar a turma.


Na mesma linha, o desembargador enalteceu a participação e o envolvimento da turma com os temas propostos no Cofi. “Quando estiverem nas comarcas, vocês irão perceber como essas aulas farão a diferença, pois na sala de aula estão sendo ministrados conteúdo relevantes e da realidade da magistratura”, apontou.

Na oportunidade, a juíza da 1ª Vara Criminal da Comarca de Cáceres, Helícia Vitti Lourenço, relatou experiências pelas quais passou ao longo da carreira e destacou a importância de ir além das teorias no momento em que os juízes estiveram atuando.
“
É muito gratificante dar essa contribuição aos novos colegas que ingressam na magistratura. Fiquei muito feliz com a oportunidade de trocar ideias e colaborar. Não é apenas uma aula no sentido formal, aqui é mais profundo o processo do conhecimento. A execução penal é uma aula muito importante para os colegas, trazemos experiência práticas”, avaliou.

Fidelis concluiu ainda que o conteúdo e a forma de abordar os temas buscou tratar de assunto para além do ordenamento jurídico. “Falamos de aspectos locais quanto à situação da mulher encarcerada, a atenção ao público LGBTQIA+, a porta de saída para retirar esse público do crime, reinserir na sociedade para que não voltem mais para a violência. São situações de fato que não estão nos jornais e nem nos livros, mas na experiência do cotidiano”.
Os participantes também puderam ouvir e conversar profissionais que atuam junto ao sistema prisional como o secretário adjunto de Administração Penitenciária, Jean Carlos Gonçalves, o diretor do Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), Winkler Freitas, a colaboradora do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo de Mato Grosso (GMF-MT), Patrícia Cristina dos Santos Bachega Soares e do coordenador da Rede de Atenção à Pessoa Egressa do Sistema Prisional (Raesp) Sandro Augusto Lohmann.
Andhressa Barboza/ Fotos: Alair Ribeiro
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
Fonte: Tribunal de Justiça de MT
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