MATO GROSSO
Polícia Militar recebe Prêmio Juíza Glauciane Chaves de Melo do TJMT na categoria Instituição Pública
MATO GROSSO
A Polícia Militar de Mato Grosso, recebeu, na tarde desta quarta-feira (07.12), o prêmio da 1ª edição do Prêmio Juíza Glauciane Chaves de Melo do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). A PMMT venceu na categoria Instituição Pública com o Programa Interno de Atenção à Violência Contra as Mulheres (Apoio).
A comandante-geral adjunta da Polícia Militar, a coronel PM Francyanne Siqueira Chaves, destacou a importância da implementação do Programa Apoio no combate a violência doméstica.
“A PM estudou e elaborou esse projeto para poder implementar, que é voltado especificadamente para o nosso público interno. A instituição, que trabalha contra essa prática, tem que atuar também na parte interna para buscar entender o que é a violência, qual a origem e claro, dar apoio às vítimas”.
O projeto foi desenvolvido pela tenente-coronel Emirella Martins, coordenadora da Polícia Comunitária e Direitos Humanos da PMMT (CPCDH). Ela explica que o nome do programa foi definido em razão dos objetivos específicos do projeto: Acolher, Prevenir, Oportunizar, Implementar e Orientar. “Receber o Prêmio Juíza Glauciane Chaves de Melo nos dá a convicção de que estamos no caminho certo para a mudança social que desejamos. É o reconhecimento institucional de um órgão referência no combate à violência contra as mulheres, como o TJMT”, acrescentou.
“Esse é um trabalho árduo, que sempre colhemos frutos. Nos preocupamos muito com a escalada crescente da violência contra às mulheres e, dentro desse cenário devastador, nós decidimos deflagrar várias campanhas com órgãos públicos e sociedade civil e tivemos um sucesso muito grande com essa campanha. Ainda há muito para ser trabalhado e resolvido”, afirmou a presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), desembargadora Maria Helena Póvoas.
Além da coronel Francyanne e a tenente-coronel Emirella, foram agraciados, também, o coronel Alvarenga, tenente-coronel Luiz Mário e a sargento Miriã.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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