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Sema-MT vistoria empreendimentos de baixo impacto ambiental

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) fiscalizou 27 empreendimentos de baixo potencial poluidor e verificou que todos estavam de acordo com o que foi apresentado na Licença por Adesão e Compromisso (LAC). As vistorias ocorreram nos meses de janeiro e fevereiro, em Campo Verde e Chapada dos Guimarães. 

“Começamos este pente-fino e as equipes foram a campo. Identificamos que 100% dos dos empreendimentos fiscalizados estavam de acordo com os projetos aprovados, o que demonstra que esta modalidade de licenciamento implantada recentemente é efetiva no controle ambiental”, afirma o secretário adjunto de Licenciamento Ambiental em exercício, Valmi Lima.

Estes foram os primeiros municípios vistoriados, como parte de um cronograma que prevê o monitoramento durante o ano todo. Entre as atividades fiscalizadas estão a substituição de pontes, melhorias em estradas, estações elétricas, armazém de grãos e substituição de bueiros. 

O objetivo é realizar visitas por amostra para monitorar as instalações dos empreendimentos que estão licenciados, verificar a viabilidade ambiental e analisar se estão de acordo com os requisitos e condicionantes estabelecidas no processo de licenciamento.

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Esta modalidade de licenciamento digital tem o tempo médio de resposta ao empreendedor de dois dias. São abrangidos pela LAC mais de 103 atividades de baixo impacto dos setores de serviços, infraestrutura, indústria de transformação, geração de energia, água e esgoto, agricultura, pecuária, pesca e aquicultura.
 
Diferente do licenciamento convencional, que tem três fases de análise, os empreendimentos de menor potencial poluidor podem fazer o licenciamento digital com apenas uma fase de análise. Mais de 1.800 empreendimentos já foram licenciados por esta modalidade desde a implantação da LAC, em 2021.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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