MATO GROSSO
Força Tática prende duas mulheres com tabletes de maconha e porções de cocaína em Tangará da Serra
MATO GROSSO
Policiais militares da Força Tática do 7º Comando Regional prenderam duas mulheres, de 18 e 33 anos, por tráfico ilícito de drogas, no final da tarde desta terça-feira (11.07), em Tangará da Serra. Com a dupla foram apreendidos tabletes de substância análoga a maconha e porções de pasta base de cocaína.
Por meio do setor de inteligência do 7º CR, a equipe da Força Tática recebeu informações sobre duas suspeitas que estariam vindo de Cuiabá com grande quantidade de entorpecentes para distribuição e comércio, no bairro Jardim Esmeralda, em Tangará da Serra.
Com a informação do endereço das suspeitas, os policiais foram ao local e encontraram as duas mulheres na frente do imóvel. Ao serem abordadas e questionadas sobre a denúncia, elas confessaram que realizavam tráfico de drogas e que teriam deixado os entorpecentes restantes enterrados em uma casa de prostituição, no bairro Jardim Aeroporto.
Diante da situação, as suspeitas foram detidas e levadas ao segundo endereço, onde indicaram o local exato onde as drogas estavam enterradas.
A equipe da Força Tática conseguiu encontrar e apreender três tabletes de maconha e quatro porções grandes de pasta base de cocaína, além de duas balanças de precisão.
Em seguida, as mulheres receberam voz de prisão e foram conduzidas para o Cisc de Tangará da Serra, com o material apreendido, para registro do boletim de ocorrência e demais providências que o caso requer.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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