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Executor e dois envolvidos em homicídio são presos e Polícia Civil procura por quarto integrante de bando

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A Polícia Civil prendeu nesta semana três investigados por envolvimento em um homicídio ocorrido em agosto passado, dentro de uma oficina de funilaria, em Rondonópolis. Um quarto criminoso é procurado pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa de Rondonópolis.

Os quatro envolvidos no crime, o atirador e os que deram apoio logístico na execução, foram identificados nas investigações da DHPP. Duas prisões ocorreram em Rondonópolis e uma em Poxoréu, com apoio da delegacia do município.

L.A.A.O., de 24 anos, foi o responsável pela execução da vítima. Ele foi preso na segunda-feira (24.07) pela equipe da DHPP. Foram cumpridos também mandados de buscas em duas residências na cidade e apreendidas uma espingarda, munições e duas máscaras.

A segunda envolvida no crime, K.M.M.G., de 21 anos, foi presa em Rondonópolis, no Parque Residencial Buriti. Já o terceiro criminoso, B.D.S., teve o mandado cumprido, nesta terça-feira (25), na Penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, onde já estava detido por outro delito.

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A investigação da DHPP apurou que os três criminosos presos foram responsáveis pela execução e apoio logístico. O quarto que está foragido, Flávio Alves Moura, ajudou na empreitada criminosa.

A Polícia Civil busca ainda o veículo utilizado pelo bando e quem tiver informações que possam levar à localização do carro ou do criminoso foragido pode fazer contato, com sigilo garantido, pelos números da DHPP de Rondonópolis: (66) 99994-5623 /(66) 99911-3598 ou 197.

Execução

O crime ocorreu em uma funilaria, no bairro Jardim Guanabara, no dia 03 de agosto do ano passado. Célio Morante Beserra, de 49 anos, foi executado com disparos de arma de fogo dentro da oficina.

Conforme a investigação, a vítima estava sentada no fundo do estabelecimento quando o atirador chegou e sinalizou para que o proprietário do local viesse até a entrada da oficina. Assim que o dono da oficina saiu da linha de tiro, o criminoso iniciou os disparos contra a vítima, que correu para se abrigar no escritório, no lado externo do estabelecimento, já ferida. Célio entrou no escritório e o atirador fez novos disparos que atingiram a vítima na cabeça.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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