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Deputado Eduardo Botelho entrega barracas para feirantes hoje no Sinttcontas

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O trabalho para ajudar alavancar a agricultura familiar em Mato Grosso está a todo vapor. Nesta segunda-feira (4), 71 barracas vão ser entregues aos feirantes da baixada cuiabana, numa ação fruto de emenda do deputado Eduardo Botelho, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso – ALMT.

A entrega será, às 19h30, na sede do Sindicato dos Trabalhadores do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso – Sinttcontas, em Cuiabá.

Defensor de ações que fomentam a agricultura familiar no Estado, Botelho destinou emenda de aproximadamente R$ 400 mil, para a aquisição das barracas, que vão ajudar feirantes de vários bairros, entre eles: Osmar Cabral, Jardim Imperial, CPA III, Poção, Pedregal, Jardim das Palmeiras, Morada do Ouro, Jardim Independência e Coophema.

Em novembro, o deputado também entregou sete patrulhas mecanizadas, uma farinheira e dois veículos utilitários para ajudar os pequenos produtores rurais de 15 associações da baixada cuiabana. Também está à frente de um grande programa de perfuração de poços artesianos e de regularização fundiária.

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Barracas representam mais estrutura aos feirantes

De acordo com Patrícia Aparecida Albuquerque da Silva, tesoureira da Associação dos Feirantes Pedrinho das Feiras, que em parceria com a Prefeitura de Cuiabá, tem 741 feirantes cadastrados, a ação de Botelho representa alívio para muitos trabalhadores.

“Foram contemplados com a emenda os feirantes que não têm nenhum tipo de tenda e os que estão com os equipamentos bastante danificados”, explicou Patrícia Silva. Ela conta que recorreu a Botelho por acompanhar o trabalho realizado na agricultura familiar.

“Por se tratar de um equipamento caro, muitos feirantes não têm condições de adquirir. Por isso, resolvi procurar o deputado, que por meio da assessoria, prontamente nos atendeu. Só tenho a agradecer Botelho pela disposição e carinho com nossa classe, que é composta por milhares de pais de famílias, que tiram o sustento das feiras livres!”, reconheceu Patrícia.

SERVIÇO

O que? Entrega de barracas para feirantes

Local?  Sinttcontas

Horário? 19h30

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Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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