MATO GROSSO
Secom-MT é a 1ª do país a finalizar contratação de agências de publicidade pela Nova Lei de Licitações
MATO GROSSO
A Lei nº 14.133 de 2021 substituiu a antiga Lei de Licitações, a 8.666 de 1993, e estabeleceu o prazo de dois anos para a adequação. Até o momento, só Mato Grosso seguiu a nova legislação na área de comunicação.
“Isso demonstra a nossa responsabilidade e compromisso com a legalidade. O nosso edital do certame não foi questionado e hoje somos referência para os demais Estados. Trabalhamos duro durante o ano não só na publicidade, mas em todos os setores para levar uma comunicação pública de qualidade, com informações que importam ao cidadão e que são úteis para o seu dia a dia”, afirmou a secretária de Comunicação de Mato Grosso, Laice Souza.
Na esfera administrativa, de acordo com o secretário adjunto de Administração Sistêmica, Adriano Morais, a Secom também tem sido a primeira entre as secretarias de estado a efetuar os pagamentos de prestação de serviço, após um ajuste de fluxo e melhoria na gestão do setor.
“Atuamos com o prazo médio de pagamento de até 10 dias após a emissão e apresentação da nota fiscal. Isso é respeito com quem presta o serviço”, afirmou.
Na atual gestão, houve a estruturação da equipe de redes sociais para a divulgação das ações do Governo de Mato Grosso nos perfis oficiais e também para melhorar a interação com a população.
Os conteúdos são inclusivos, com legendas em todos os vídeos que contenham áudio, acessíveis à comunidade surda, e em novos formatos que facilitam o modo de consumir informação em rede social, usando trends, assuntos em alta e memes, e linguagem simples para que todos tenham conhecimento das ações do Governo do Estado e dos serviços oferecidos.
“A estruturação tem dado tão certo que aumentou o engajamento e alcance das postagens, superando a média de 2 milhões de contas alcançadas ao mês somente no perfil do Instagram”, destacou o secretário adjunto de Comunicação Dirigida, Lucas Rodrigues.
Ao longo de 2023, a Secretaria Adjunta de Jornalismo publicou mais de 5,5 mil notícias e matérias especiais para informar a população mato-grossense sobre os serviços oferecidos pelo Governo de Mato Grosso e os investimentos realizados em todos os 142 municípios.
“Usamos os nossos canais de comunicação para fazer com que a informação chegue até o público interessado e garanta o resultado esperado pelos programas do Governo do Estado, além de dar transparência às ações”, pontuou a secretária adjunta de Jornalismo, Carol Sanford.
As notícias foram reverberadas com 5,6 mil matérias pela Rádio Paiaguás e mais de 680 vídeos no YouTube do Governo de Mato Grosso. Os conteúdos totalizaram 171 mil visualizações e mais de 6 mil horas vistas.
A Secom também inovou com transmissões ao vivo. Foram realizadas 37 transmissões durante todo o ano, que permitiram que a população acompanhasse, de forma remota, os grandes eventos realizados pelo Estado.
Neste ano, a Secom também capacitou servidores das secretarias de Segurança Pública e Saúde, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, com treinamento de media training.
O conteúdo do curso envolveu aulas teóricas e práticas na área de comunicação social, mídias digitais entre outras temáticas abordadas para preparar os participantes diante de possíveis entrevistas ou direcionamento de informações oficiais para os diversos tipos de mídias (TV, rádio, sites ou redes sociais).
Já na área de publicidade, foram lançadas 19 campanhas de utilidade pública e prestação de contas, sendo que parte dos materiais foi realizada pela própria equipe da Secretaria Adjunta de Publicidade, resultando em economia ao estado.
“Com a produção própria de peças e campanhas pela Secom, alcançamos uma economia de 78,75% em criação”, explicou a secretária adjunta de Publicidade, Gabriela Clemente.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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