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Governo de MT promove agricultura familiar inclusiva com apoio a quilombolas, indígenas e mulheres

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O Governo de Mato Grosso promove uma agricultura familiar inclusiva com investimentos do programa MT Produtivo, da Secretaria Estadual de Agricultura Familiar (Seaf). As ações beneficiam especialmente mulheres, comunidades quilombolas e indígenas, garantindo apoio, recursos e equipamentos necessários para fortalecer as atividades agrícolas.

Os investimentos consolidam e expandem a agricultura familiar, com recursos aplicados na compra de equipamentos essenciais.

“Esses recursos têm proporcionado autonomia, aumento de produtividade e melhoria na qualidade de vida para comunidades indígenas, quilombolas e mulheres. Com esses esforços, o Governo do Estado reforça seu compromisso com uma agricultura inclusiva, promovendo equidade e desenvolvimento socioeconômico”, afirmou o secretário de Agricultura Familiar de Mato Grosso, Luluca Ribeiro.

Entre 2019 e 2024, cerca de R$ 7 milhões foram destinados à agricultura familiar indígena. Esse montante financiou a aquisição de veículos com carroceria, patrulhas mecanizadas e equipamentos específicos como farinheiras móveis, microtratores, perfuradores de solo, trituradores, roçadeiras e caixas d’água.

Um dos povos beneficiados é o Suruí, da aldeia Apoena Meirelles, em Rondolândia, que recebeu um trator e implementos agrícolas do programa SER Família Indígena.

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O cacique Tomé Hoê Iwai Suruí destacou que os equipamentos aumentam significativamente a produção, facilitando o plantio de culturas como café e milho.

“Vai ajudar bastante, porque tudo era manual. Não tínhamos equipamentos para limpar o local onde vamos plantar café, milho, entre outras culturas. Isso vai aumentar muito a nossa produção”, afirmou.

Os investimentos têm dado resultado. Os indígenas Umutina de Barra do Bugres, que receberam mudas de café, kits de irrigação e patrulha mecanizada, já estão embalando e comercializando o café produzido por eles. O Café Massepô é o primeiro café indígena de Mato Grosso.
Foto: Michel Alvim/Secom-MT

Produção nas comunidades quilombolas

A mecanização agrícola também tem sido um diferencial para as comunidades quilombolas. Em Poconé, três comunidades quilombolas receberam apoio significativo, aumentando a produtividade de verduras, legumes e frutas. A disponibilidade de tratores e equipamentos agrícolas acelerou o ciclo de plantio, dobrando a produção.

A Associação dos Agricultores e Agricultoras Afrodescendentes da Comunidade de Capão Verde (Agriverde) e a Comunidade Campina II são exemplos de beneficiados que viram sua produção dobrar com o uso de novos equipamentos.

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Poconé possui o maior número de pessoas declaradas quilombolas no Estado, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e tem a agricultura familiar como uma das principais atividades econômicas.

Mulheres no campo

O projeto Mulheres da Terra, em São José dos Quatro Marcos, que busca garantir renda às mulheres do campo através do cultivo irrigado de banana, tem se desenvolvido com os recursos oferecidos pela Seaf.

Foram entregues 15 mil mudas de banana e 20 kits de irrigação para 20 produtoras familiares, promovendo a sustentabilidade e a autonomia das agricultoras.

Além disso, um grupo de 38 produtoras de Nova Bandeirantes lançou o “Cereja Negra”, o primeiro café produzido na Amazônia exclusivamente por mulheres, demonstrando o potencial e a dedicação das mulheres rurais.

Fonte: Governo MT – MT

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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.

A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.

Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.

“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.

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Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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