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Sedec prorroga prazo para inscrição de empresas em catálogo de divulgação de produtos para exportação

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Prazo para preencher cadastro vai até 18 de outubro; material vai ampliar a visibilidade dos produtos mato-grossenses.

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) prorrogou, para 18 de outubro, o prazo do cadastro no catálogo de exportadores do Estado, que é desenvolvido pelo órgão. O material tem como objetivo ampliar a visibilidade dos produtos mato-grossenses no mercado global.

Empresários, exportadores e produtores rurais que desejam ter os seus produtos divulgados em feiras setoriais, podem realizar sua inscrição aqui.  O primeiro ponto de exibição do catálogo será a China Internacional Import Expo, que ocorre de 5 a 10 de novembro, na cidade de Shanghai, China

O secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, ressaltou a importância da realização das inscrições para potencializar os produtores e a economia do Estado em conjunto.

“Esse projeto reafirma a parceria entre Mato Grosso e seus produtores. Participar do catálogo de exportadores é uma oportunidade única para os comerciantes locais ampliarem o alcance de seus produtos no mercado internacional. Essa iniciativa, além de fortalecer a economia estadual, também valoriza o importante trabalho realizado por essas pessoas e promove a qualidade dos nossos produtos no exterior”, assegurou o secretário.

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A Sedec trabalha na internacionalização de Mato Grosso e busca consolidar o Estado além do comércio nacional, galgando acordos comerciais e de exportação com empresas internacionais. Somente durante o período de 20 a 29 de setembro, foram o total de 1 feira nacional e 2 feiras internacionais: a ABAV Expo, em Brasília, a ExpoCruz 2024, na Bolívia e a Expoalimentaria 2024, no Peru, as quais a Secretaria apresentou as oportunidades de Mato Grosso.

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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

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Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

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O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

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Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

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