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Vice-governador Pivetta afirma que governo atua para que estado continue um lugar de oportunidades

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O vice-governador Otaviano Pivetta declarou que o Governo está comprometido em garantir que Mato Grosso permaneça como um estado repleto de oportunidades.

“Assim como quando cheguei a Mato Grosso em 1982, o Estado é jovem e pujante. É fundamental que nós, como poder público, possamos continuar fazendo o dever de casa com eficiência nos investimentos e na fiscalização, focando em áreas prioritárias como educação, saúde, segurança e infraestrutura”, destacou, durante entrevista ao podcast Pod Olhar, que foi ao ar nesta quinta-feira (17.10).

“Se continuarmos investindo acertadamente, temos a oportunidade de dobrar nosso Produto Interno Bruto (PIB) e expandir a economia do Estado, melhorando a vida das pessoas. Isso envolve atração de investimentos, geração de empregos, qualidade de vida para o nosso povo mato-grossense e a atenção do mundo voltada para cá”, afirmou.

“Em menos de um ano, consertamos as finanças do Estado e lançamos o maior programa de investimentos da história de Mato Grosso. Com a ajuda da Assembleia Legislativa, reorganizamos as contas públicas e devolvemos o Estado ao povo mato-grossense”, destacou o vice-governador.

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O político explicou ainda que, antes, o Estado consumia tudo que arrecadava, sem retorno para a população. Agora, 20% da arrecadação está sendo destinada a investimentos. “Estamos construindo seis grandes hospitais, fazendo quatro mil quilômetros de novas rodovias, dobrando a malha viária do Estado, e nosso objetivo é levar ainda mais infraestrutura, saúde, educação, entre muitas outras ações às quatro regiões de Mato Grosso”, acrescentou.

Entre os tópicos abordados, o vice-governador enfatizou a importância de equilibrar a geração de riqueza com a preservação ambiental. “Atualmente, 40% do território é destinado à geração de riqueza para o povo, enquanto 60% permanece preservado. Meu sonho é criar um ambiente de negócios que ofereça ao povo um servidor estatal, que efetivamente entregue serviços. Estou aqui para retribuir a Mato Grosso tudo o que aprendi e construí minha história ao lado da minha família

Na entrevista, o gestor também apresentou um pouco de sua trajetória tanto no setor privado quanto no público, relembrando sua chegada ao município de Lucas do Rio Verde, onde contribuiu para seu desenvolvimento. Ele foi eleito prefeito três vezes, alcançando mais de 80% de aprovação.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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