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AACCMT e Instituto Ronald lançam Programa de Diagnóstico Precoce do Câncer Infantojuvenil

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A Associação de Amigos da Criança com Câncer (AACCMT) e o Instituto Ronald McDonald lançam nesta quinta-feira (15), às 16h, o Programa de Diagnóstico Precoce do Câncer Infantojuvenil. A iniciativa é direcionada aos acadêmicos do sexto ano de Medicina do Centro Universitário Univag e tem como objetivo auxiliar na identificação dos principais sinais e sintomas iniciais do câncer em crianças e adolescentes.

O curso será oferecido gratuitamente no Centro Universitário de Várzea Grande (Univag) e será coordenado pelo médico Wolney de Oliveira Taques. Participarão 120 médicos residentes que estão em formação na Univag. Ao final da capacitação, todos recebem certificado.

Segundo a coordenação da AACCMT, o programa deve capacitar 300 profissionais em Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis até o fim de 2024.

A chegada do Programa Diagnóstico Precoce em Mato Grosso fortalece a luta contra o câncer em crianças e adolescentes. O Estado desempenha um papel significativo, recebendo o programa e contribuindo para a conscientização sobre a doença. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), é a doença que mais acomete a faixa etária de 1 a 19 anos do Brasil.

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Sobre a AACCMT

A instituição hospeda gratuitamente crianças com câncer e um acompanhante. Entre os assistidos estão crianças residentes no interior de Mato Grosso, em outros Estados, de áreas indígenas e de outros países que necessitam ficar em tratamento em centros especializados de oncologia pediátrica em Cuiabá. Conforme o último levantamento da diretoria, em 25 anos a AACCMT acompanhou 794 assistidos e realizou 19.114 atendimentos.

SERVIÇO

Assunto: AACCMT e Instituto Ronald lançam programa de diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil

Data e hora: Quinta-feira (15), às 16h

Local: Centro Universitário de Várzea Grande (Univag) – Av. Dom Orlando Chaves, 2655 – Cristo Rei, Várzea Grande

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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