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Cuiabá acompanha tendência e moradias inteligentes ganham destaque no mercado imobiliário
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Assim como acontece nos grandes centros urbanos, a busca por moradias inteligentes está em alta em Cuiabá. Esse cenário é potencializado pela mudança no perfil do comprador, que prioriza cada vez mais encontrar opções que garantam conforto, segurança e praticidade. É seguindo essa tendência do mercado imobiliário mundial que o Grupo Vivart tem se destacado com o Moov Smart Home.
O principal projeto da empresa foi lançado em maio de 2022 e, restando ainda cerca de um ano para ser entregue, já alcançou a marca de aproximadamente 95% das unidades vendidas. Este é o primeiro empreendimento deste tipo de Cuiabá e está em construção em uma área total de 6.918.70 m², situada próxima de importantes pontos da cidade como o Centro Político Administrativo e a rodoviária.
“Para a Vivart é uma honra fazer parte desse movimento inovador que está transformando o mercado imobiliário de Cuiabá. A demanda por moradias inteligentes está crescendo em todo o país e estamos orgulhosos de liderar essa tendência na nossa cidade. Ao mesmo tempo, é gratificante ver que nossa visão está sendo tão bem recebida pelo público, como evidenciado pelo sucesso de vendas”, celebra o diretor comercial da companhia, Victor Bento.
O Moov Smart Home será composto por 84 apartamentos, de 30 e 64m², estruturados de forma flexível para atender tanto o conceito de moradia quanto o de investimento. A boa localização, com facilidade de acesso a parques, supermercados, hospitais, shoppings centers, restaurantes e outros centros comerciais, também é um atrativo significativo ao público. Além disso, a estrutura interna ofertará espaços e serviços que asseguram uma melhor qualidade de vida.
Entre as alternativas estão: terraço com sky bar da Budweiser e piscina, espaço coworking para trabalho e networking, espaço gourmet e academia BFit totalmente equipada com equipamento de primeira linha da Technogym. Somado a isso, o Moov contará ainda com lavanderia compartilhada da Unilever OMO, armários inteligentes, bicicletário e um espaço pet para você e seu bichinho com todo tipo de atividade.
“O sucesso apresentado pelo Moov Smart Home nos fez pensar em executar novos projetos. Estamos, por exemplo, nos preparando para lançar um empreendimento semelhante no Bosque da Saúde, uma região que está em pleno desenvolvimento. Esse é um conceito de imóvel que veio para ficar e entendemos que a Cuiabá, que é a Capital do Agro, não pode caminhar na contramão disso”, pontua Victor.
VIVART
A Vivart é uma construtora mato-grossense que desenvolve projetos autorais, priorizando a qualidade de vida de seus clientes e a rentabilidade para os investidores. Quem tiver interesse em adquirir um dos empreendimentos do grupo, basta procurar o canal de vendas (65) 4042-0176 ou acessar o site www.grupovivart.com.br. A empresa está localizada na Rua Castelo Branco, 113, bairro Quilombo, em Cuiabá.
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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.